Ministros Rui Costa e Paulo Pimenta falaram sobre a última reunião ministerial do ano com Lula -  (crédito: Mayara Souto / C.B/ D.A. Press)

Ministros Rui Costa e Paulo Pimenta falaram sobre a última reunião ministerial do ano com Lula

crédito: Mayara Souto / C.B/ D.A. Press

O ministro da Casa Civil, Rui Costa, e o ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta, afirmaram que a última reunião ministerial com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) mostrou um balanço positivo do primeiro ano de governo. O encontro ocorreu nesta quarta-feira (20/12), no Palácio do Planalto.

"É um cenário positivo o balanço das ações de governo. Foram 75 programas lançados neste ano e 2024 é ano de entrega, serão menos lançamentos e mais entregas", pontua o ministro da Casa Civil. Ele ainda ressaltou que houve crescimento de 3% na economia, o desemprego registrou queda e houve aumento da "massa salarial".

Além disso, Rui Costa destacou que quase 500 mil habitações do Minha Casa Minha Vida serão entregues até o final deste ano.

 

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O ministro Paulo Pimenta destacou vitórias na pauta econômica, como a aprovação da reforma tributária e do marco fiscal e a queda dos juros. "O presidente Lula tinha a meta, no início do governo, de devolver todos os programas e políticas públicas que, por um motivo ou outro, tinham deixado de existir. Todas as ações mais importantes já foram retomadas. Quem acompanhou o lançamento do PAC lembra que o presidente disse 'hoje inicia o meu terceiro governo', até então estávamos devolvendo ao país tudo que tinha sido tirado", disse o ministro da Secretaria de Comunicação Social.

Os ministros ainda garatiram que não haverá corte na verba destinada ao PAC no ano que vem — apesar do relatório da Lei Orçamentária Anual (LOA) mostrar redução de R$ 17 bilhões no valor total. De acordo com eles, está sendo articulado uma solução junto ao Congresso Nacional.

Por fim, ambos voltaram a comentar sobre "Ato pela democracia", que deverá unir os três poderes da República no próximo 8 de janeiro. "Definitivamente o Brasil escolheu o caminho da democracia e é importante que possamos reforçar isso: no Brasil não tem espaço para aventuras autoritárias", finalizou Paulo Pimenta.