Segundo Lula, golpe foi debelado pela democracia -  (crédito: Ricardo Stuckert/PT)

Segundo Lula, golpe foi debelado pela democracia

crédito: Ricardo Stuckert/PT

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) retoma nesta segunda-feira (27/11) a sua agenda internacional, com viagens por três países do Oriente Médio e pela Alemanha. O petista embarca pela primeira vez desde que realizou uma cirurgia no quadril, para tratar de dores crônicas, e outra no olho, há cerca de dois meses.

 

Lula vai participar da Conferência do Clima das Nações Unidas (ONU), a COP 28 em Dubai, nos Emirados Árabes, mas também cumpre agenda em Riade, Arábia Saudita; Doha, no Catar; e encerra a missão em Berlim, na Alemanha. Com o presidente fora do país, o vice Geraldo Alckmin (PSB) assume a principal cadeira do Palácio do Planalto.

Essa deve ser a última grande missão do petista antes de retornar ao Brasil no dia 5 de dezembro. Ao todo, Lula terá ficado fora do país por um total de 62 dias em 2023, sendo essa a 15ª viagem internacional.

 

Na COP, Lula quer debater as mudanças climáticas e o papel da Amazônia, ao mesmo tempo que busca assumir a liderança na questão. O petista também deve se reunir com representantes da Comissão Europeia, com o objetivo de avançar e fechar as negociações sobre o acordo Mercosul e União Europeia.

 

A comitiva brasileira para o evento da ONU conta com 2.400 inscritos, sendo 400 só do governo. Ao menos, 16 ministros devem participar do evento, como Alexandre Silveira de Minas e Energia, e Marina Silva do Meio Ambiente. Também devem participar do evento o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso.