
Caso Djidja: empresário suspeito de fornecer cetamina é preso
Máximo Silva era considerado foragido pela justiça. Usada como sedativo para animais, cetamina era usada pela família de Djidja como espécie de ritual religioso
compartilhe
Siga noO empresário José Máximo Silva de Oliveira, dono da clínica veterinária suspeita de fornecer cetamina à família de Djidja Cardoso, foi preso após se entregar à polícia na tarde deste sábado (8/6). Máximo Silva era considerado foragido pela justiça.
Usada como sedativo para animais de grande porte, a cetamina era utilizada pela família de Djidja em uma espécie de ritual religioso. Máximo Silva havia sido notificado três vezes para prestar esclarecimentos e não compareceu.
08/06/2024 - 16:58 Pai joga bebê de um mês de vida em barranco de 10 metros de profundidade 08/06/2024 - 18:47 Professora é presa acusada de chamar aluna de 'preta do cabelo duro' 08/06/2024 - 19:43 Menina de 15 anos é esfaqueada, tem seios arrancados e é jogada em cova
Djidja, que foi sinhazinha do Boi Garantido no festival de Parintins, foi encontrada morta no dia 28 de maio, em Manaus. A polícia suspeita que ela teve uma overdose. Um laudo preliminar do Instituto Médico Legal (IML), divulgado na segunda-feira (3/6) aponta que ela teve um edema cerebral que afetou o funcionamento do coração e da respiração.
Prisões
José Máximo Silva de Oliveira se entregou junto ao seu advogado. Até então, haviam sido presos a mãe, o irmão de Djidja, além de funcionários do salão de beleza da família, o ex-companheiro de Djidja, o personal trainer da família e dois funcionários da clínica veterinária do empresário preso.
O Correio busca a defesa do empresário. O espaço está aberto para manifestações.