Flipar
Rio Amazonas pode ter curso d’água ‘oculto’ a 4 mil metros de profundidade
-
Descoberto em 2010, o rio Hamza percorre os estados do Amazonas, Amapá e Pará, desaguando no Atlântico. Foto: Flickr - Neil Palmer/CIAT
-
Por ser considerado um aquífero, o Hamza é uma formação geológica que armazena e transporta água por meio de camadas porosas, sem um canal definido. Foto: Unsplash/Khanh Do
-
O Hamza foi descoberto durante a pesquisa de doutorado de Elizabeth Pimentel, da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), e recebeu o nome em homenagem ao geofísico e hidrogeólogo Valiya Mannathal Hamza, seu orientador. Foto: Reprodução
-
A pesquisa analisava o fluxo geotérmico na região de poços de petróleo perfurados pela Petrobras nos anos 1970. Foto: Geraldo Falcão/ Agência Petrobras
-
-
O Hamza apresenta características de um curso d’água: tem nascente e foz, vazão e diferentes velocidades. Foto: Governo do Estado de São Paulo
-
Sua nascente provavelmente fica no Acre, alimentada por águas infiltradas dos rios da Bacia Amazônica e pelas chuvas. Foto: Pixabay
-
Ele percorre uma extensão semelhante a do rio Amazonas, cerca de 6 mil km, com largura variável entre 1 e 60 km, dependendo das bacias sedimentares. Foto: Jose Eduardo Camargo/Pixabay
-
-
Uma das principais diferenças em relação ao Amazonas é a velocidade do fluxo: o Hamza se move de 10 a 100 metros por ano, enquanto o Amazonas flui a cerca de 5 metros por segundo. Foto: Akshay Chauhan/Unsplash
-
A existência do Hamza gerou debates e ceticismo na comunidade científica. Foto: Unsplash/Barkah Wibowo
-
Muitos especialistas afirmam que ele não deveria ser chamado de “rio”, já que sua dinâmica corresponde a um aquífero profundo e não a um rio subterrâneo tradicional. Foto: Unsplash/Wietse Jongsma
-
-
Há também dúvidas quanto à metodologia usada, baseada em evidências indiretas. Foto: Jürgen/Pixabay
-
Além disso, há divergências sobre se suas águas são doces ou salgadas, o que afetaria sua interação com o ecossistema amazônico e o Oceano Atlântico. Foto: Unsplash/Noah Pienaar
-
Se confirmado, o Hamza poderia alterar a compreensão do balanço hídrico da Amazônia e sua influência no Atlântico. Foto: Pexels/Tom Fisk
-
-
Mais de uma década depois, o Hamza ainda é considerado uma hipótese científica não comprovada, por falta de validação independente e estudos aprofundados. Foto: Unsplash/Khanh Do
-
Mesmo assim, sua proposta despertou grande interesse pela hidrogeologia profunda da Amazônia. Foto: Jonathan Lewis /Wikimédia Commons
-
Considerado também o maior rio do mundo em volume de água, o rio Amazonas nasce nos Andes peruanos e percorre países como Peru, Colômbia e principalmente o Brasil, até desaguar no Oceano Atlântico. Foto: Reprodução de vídeo La Sexta
-
-
Sua bacia hidrográfica é a maior do planeta, abrangendo mais de sete milhões de quilômetros quadrados. Foto: Claudia Torres - Flickr
-
Além disso, o rio Amazonas abriga uma imensa diversidade de espécies animais e vegetais, sendo essencial para o equilíbrio ecológico da Amazônia. Foto: Adam ?migielski / Unsplash
-
O rio é vital para o clima global e sustenta comunidades locais, além de ser uma importante via de transporte. Foto: Panoramio - James Martins
-