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Pensão não acaba aos 18: filho maior pode cobrar valores e até pedir prisão do pai

Gabriel Martins Por Gabriel Martins
22/12/2025
Em Economia
Pensão não acaba aos 18: filho maior pode cobrar valores e até pedir prisão do pai

Maioridade não extingue pensão quando dependência econômica do filho persiste

A maioridade não extingue automaticamente a pensão. Filhos maiores podem cobrar valores atrasados, manter o benefício se houver dependência econômica e até pedir prisão civil e indenização quando a inadimplência causa prejuízos.

Completar 18 anos não encerra automaticamente a pensão alimentícia. Em muitos casos, o filho maior pode acionar o pai na Justiça, cobrar valores atrasados, pedir prisão civil e até indenização. A lei brasileira garante meios eficazes quando a dependência econômica persiste.

A maioridade encerra automaticamente a pensão alimentícia?

A maioridade civil não extingue, por si só, a obrigação alimentar. Se o filho ainda depende financeiramente, a pensão pode continuar válida, conforme entendimento consolidado do Direito de Família e decisões reiteradas dos tribunais.

Situações como curso superior, formação técnica, desemprego involuntário ou problemas de saúde mantêm a necessidade de auxílio. Nesses casos, a obrigação só termina após decisão judicial específica que reconheça a autonomia financeira.

Pensão não acaba aos 18: filho maior pode cobrar valores e até pedir prisão do pai
Completar dezoito anos não encerra obrigação alimentar automaticamente

Em quais situações o filho maior pode cobrar a pensão?

Mesmo após os 18 anos, a lei permite a cobrança quando há vínculo de dependência ou dívida anterior. Além disso, valores não pagos antes da maioridade não desaparecem e podem ser exigidos dentro do prazo legal. As hipóteses mais comuns estão listadas a seguir.

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  • Dependência econômica: estudante universitário ou em formação profissional.
  • Condição de saúde: doença ou deficiência que impeça sustento próprio.
  • Dívida acumulada: parcelas atrasadas cobradas em até cinco anos.

Como funciona a cobrança judicial e quando há prisão?

Quando existe decisão judicial ou acordo homologado, o caminho usual é a execução de alimentos. Esse procedimento permite cobrar a dívida de forma rápida, com medidas coercitivas previstas no Código de Processo Civil.

No rito da prisão, o pai pode ser preso por até três meses se atrasar até três parcelas recentes. Já dívidas mais antigas seguem o rito da penhora, com bloqueio de bens e contas, sem afastar a obrigação de pagar.

Pensão não acaba aos 18: filho maior pode cobrar valores e até pedir prisão do pai
Execução judicial permite cobrança rápida e prisão por parcelas recentes

Leia mais: INSS proíbe 8 bancos de operar consignado e alerta aposentados

É possível pedir indenização além da pensão?

Em situações específicas, o filho maior pode buscar indenização por danos morais ou materiais. Isso ocorre quando a falta de pagamento causa prejuízos concretos, como abandono educacional, problemas de saúde ou constrangimentos graves.

  • Danos morais: sofrimento, humilhação ou exposição a situações degradantes.
  • Danos materiais: gastos comprovados com saúde, estudo ou sobrevivência.
  • Nexo comprovado: ligação direta entre a inadimplência e o prejuízo.

Por que o apoio jurídico é decisivo nesses casos?

A atuação de um advogado especialista em Direito de Família é fundamental para escolher o rito correto, reunir provas e evitar manobras do devedor. Cada caso exige estratégia específica para garantir eficácia na cobrança.

Com orientação técnica adequada, é possível obter pagamento retroativo, aplicar medidas coercitivas e, quando cabível, reparar danos sofridos. A lei protege o filho maior que ainda necessita de apoio para viver com dignidade.

Tags: direito de famíliaMaioridade civilPensão

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