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Por que pessoas ansiosas roem as unhas? O hábito explicado pela ciência

Gabriel Martins Por Gabriel Martins
04/08/2025
Em Curiosidades
Você tem a mania de roer unhas? Veja o que a psicologia tem a dizer sobre esse hábito

Mulher roendo as unhas - Créditos: depositphotos.com / diego_cervo

Roer unhas é um hábito que muitas pessoas associam à ansiedade, mas por que isso acontece? A ciência revela que esse comportamento tem raízes em fatores psicológicos e biológicos, funcionando como uma válvula de escape para o estresse. Entenda as causas e como lidar com esse costume.

  • Por que a ansiedade leva a roer unhas?
  • Quais são os impactos desse hábito na saúde?
  • Como controlar ou substituir o comportamento?

Por que a ansiedade desencadeia o hábito de roer unhas?

Ansiedade ativa o sistema nervoso, levando o corpo a buscar formas de aliviar a tensão. Roer unhas é uma resposta automática, muitas vezes inconsciente, que ajuda a liberar energia acumulada.

Estudos mostram que esse comportamento está ligado ao córtex pré-frontal, área do cérebro responsável pela regulação emocional. Quando sobrecarregada, ela pode induzir ações repetitivas como roer unhas.

Você tem a mania de roer unhas? Veja o que a psicologia tem a dizer sobre esse hábito
Mulher roendo as unhas – Créditos: depositphotos.com / AndrewLozovyi

É apenas ansiedade ou algo mais profundo?

Roer unhas nem sempre é apenas um sinal de estresse momentâneo. Em alguns casos, pode estar associado a transtornos como TOC ou ansiedade crônica, onde o hábito se torna mais frequente.

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Os banheiros deixaram de ser apenas áreas funcionais para se tornarem protagonistas no design de interiores. Em 2026, a principal mudança está na área da pia: o móvel pesado encostado no chão dá lugar a uma proposta limpa, leve e fácil de manter, que responde ao desejo por ambientes organizados, com menos acúmulo de objetos e manutenção rápida, especialmente na rotina corrida dos lares brasileiros. O que está substituindo o móvel tradicional no banheiro A principal tendência é a bancada suspensa de pedra natural, fixada diretamente na parede e sem contato com o piso. Mármore, granito e pedras sinterizadas aparecem como escolhas frequentes, tanto pela resistência quanto pelo visual contínuo e elegante. Ao liberar a área inferior, o piso fica totalmente à vista, facilitando a limpeza e conferindo sensação de amplitude, sobretudo em apartamentos compactos. Em banheiros maiores, a bancada suspensa muitas vezes funciona como peça escultórica, valorizada por porcelanatos que imitam pedra ou cimento queimado e conversam com um estilo contemporâneo e despojado. Por que a bancada suspensa de pedra natural virou tendência nos banheiros modernos O sucesso da bancada suspensa de pedra natural está diretamente ligado à estética, praticidade e durabilidade. As pedras permitem criar bancadas finas, com linhas retas que se adaptam do estilo minimalista ao clássico, reduzindo cantos e frestas onde pó e umidade se acumulam. Na limpeza, o impacto é imediato: com o chão livre, basta passar pano ou aspirador sob a bancada, sem contornar pés de móveis. Superfícies bem escolhidas e tratadas resistem melhor à umidade, e recursos como frontão elevado ou cuba esculpida reforçam a sensação de peça única, sofisticada e fácil de manter. Como a iluminação e as texturas valorizam a nova bancada suspensa A bancada suspensa de pedra natural ganha destaque máximo com um projeto de iluminação bem planejado. Fitas de LED na parte inferior, atrás do espelho ou embutidas na parede criam efeito de flutuação, suavizam sombras e evidenciam o desenho da pedra e dos metais. Além da iluminação, texturas como paredes ripadas (slatted designs) e revestimentos com leve relevo completam o visual sem pesar. Esses elementos criam profundidade, movimento e aconchego, especialmente quando combinados com pedras claras e MDF amadeirado em tons neutros. Para tirar o melhor proveito dessas combinações, vale considerar alguns pontos práticos na hora de projetar: Usar painéis ripados verticais para alongar visualmente o pé-direito. Optar por revestimentos com relevo suave, que não acumulem tanta sujeira. Escolher LEDs embutidos com temperatura entre 3000K e 4000K para uma luz confortável. Planejar espelhos amplos com perfis de LED para garantir iluminação funcional diária. Como adaptar o banheiro às tendências sem perder funcionalidade A troca do móvel tradicional por uma bancada suspensa pode ser feita de forma planejada, respeitando o encanamento existente e as necessidades reais de uso. Gavetas discretas, prateleiras flutuantes e nichos embutidos ajudam a manter produtos à mão, mas fora da vista, preservando o visual limpo. Mapear o espaço, definir o comprimento ideal da bancada, escolher a pedra certa e ajustar a altura ao conforto dos moradores são passos essenciais. Complementar o projeto com iluminação indireta e revestimentos que conversem entre si garante um banheiro coerente, funcional e pronto para o dia a dia. Como transformar seu banheiro agora com a bancada suspensa de pedra natural Ao substituir o móvel de chão por bancadas suspensas de pedra natural, combinadas com luz bem distribuída e texturas discretas, o banheiro se torna mais prático de limpar, visualmente leve e alinhado às exigências atuais de organização. Essa solução se adapta a diferentes orçamentos, permitindo variar tipos de pedra, modelos de cuba e marcenaria complementar sem abrir mão do conceito de leveza. Se você quer um banheiro mais moderno, fácil de cuidar e com sensação de espaço imediato, este é o momento de agir: converse com um profissional, revise seu projeto e comece a planejar a troca da bancada ainda hoje. Cada obra adiada é mais tempo convivendo com um ambiente pesado, difícil de limpar e que não reflete o estilo de vida que você merece.

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Psicólogos apontam que pessoas com alta autocrítica ou perfeccionismo tendem a desenvolver esse comportamento como uma forma de lidar com emoções intensas ou frustrações.

Quais gatilhos levam a roer unhas?

Gatilhos emocionais, como preocupação com trabalho ou conflitos pessoais, são os principais impulsionadores desse hábito. Situações de espera, como antes de uma reunião, também podem ativá-lo.

O ambiente também influencia: locais barulhentos ou momentos de incerteza amplificam a necessidade de aliviar a tensão por meio de ações repetitivas, como roer unhas.

CausaExplicaçãoImpacto
AnsiedadeAtivação do sistema nervoso busca alívio imediato.Hábito inconsciente para reduzir tensão.
TOC ou perfeccionismoComportamentos repetitivos como válvula de escape.Pode indicar transtornos psicológicos.
Gatilhos ambientaisEstímulos como estresse ou espera intensificam o hábito.Aumenta a frequência do comportamento.

Roer unhas pode prejudicar a saúde?

Roer unhas pode causar infecções nas cutículas, danificar o esmalte dentário e até aumentar o risco de unhas encravadas. Além disso, bactérias das mãos podem entrar na boca.

O impacto psicológico também é relevante: o hábito pode reforçar sentimentos de vergonha ou baixa autoestima, especialmente em situações sociais.

  • Infecções: bactérias podem causar abscessos ou inflamações.
  • Danos dentários: desgaste do esmalte e risco de fraturas.
  • Impacto estético: unhas danificadas afetam a aparência.
  • Vergonha social: pode gerar insegurança em interações.

Como identificar se é um problema sério?

Roer unhas ocasionalmente é comum, mas quando se torna frequente ou compulsivo, pode indicar a necessidade de ajuda profissional. Observe se o hábito interfere na rotina diária.

Sinais de alerta incluem unhas extremamente curtas, sangramentos ou dor nas cutículas, além de dificuldade em parar mesmo com esforço consciente.

  • Frequência: acontece várias vezes ao dia?
  • Dano físico: há lesões ou sangramentos?
  • Impacto emocional: causa vergonha ou frustração?
  • Dificuldade de controle: persiste mesmo com tentativas de parar?

Quais estratégias ajudam a parar de roer unhas?

Substituir o hábito por ações alternativas, como apertar uma bola antiestresse, pode reduzir a frequência de roer unhas. Técnicas de mindfulness também ajudam a gerenciar a ansiedade.

Manter as unhas curtas e bem cuidadas ou usar esmaltes de sabor amargo são estratégias práticas para desencorajar o comportamento.

  • Bola antiestresse: Canaliza a energia para outro objeto.
  • Mindfulness: Reduz a ansiedade que desencadeia o hábito.
  • Esmalte amargo: Desestimula o ato de roer.
  • Manicure regular: Mantém unhas menos atrativas para roer.

Entenda e controle o hábito de roer unhas

  • Ansiedade é a principal causa, mas gatilhos variam entre emoções e ambiente.
  • O hábito pode trazer riscos à saúde física e emocional, exigindo atenção.
  • Estratégias como mindfulness e substituição ajudam a reduzir ou eliminar o comportamento.
Tags: AnsiedadecomportamentoEstresseroer unhas

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