Vice-presidente elencou uma série de ações previstas no plano e citou o programa que estimula empresas que sofrem com a depreciação acelerada de seus maquinários -  (crédito: Ed Alves/CB/DA.Press)

Vice-presidente elencou uma série de ações previstas no plano e citou o programa que estimula empresas que sofrem com a depreciação acelerada de seus maquinários

crédito: Ed Alves/CB/DA.Press

O vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, abriu a solenidade de apresentação da nova política industrial do país, no Palácio do Planalto, nesta segunda-feira (22/1). Também ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Alckmin enalteceu as metas e as ações que já vêm sendo adotadas no país para expansão nessa área e afirmou que o Brasil está assumindo o compromisso de uma indústria da "descarbonização, exportadora e competitiva". O montante investido nas ações do programa "Nova Indústria Brasil" é de cerca de R$ 300 bilhões, recurso que virá em parte do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

 

"Um estudo mostra que o Brasil deixou o 78º lugar na indústria do mundo (ranking industrial). E subimos 20 posições. E terminamos ano passado em 58º lugar, em volume físico de produto industrial", disse Alckmin, que atuou no evento também como uma espécie de mestre de cerimônia, anunciando as autoridades presentes e que discursaram. "Claro que ainda não está bom", completou.

O vice-presidente elencou uma série de ações previstas no plano e citou o programa que estimula empresas que sofrem com a depreciação acelerada de seus maquinários. Para renovar seu parque, a indústria terá redução de imposto para trocar essas máquinas em tempo menor. Em média, disse Alckmin, uma unidade dura 15 anos.

 

"Renovar o parque industrial é importante para dar eficiência energética e melhorar a produtividade", afirmou o vice, que anunciou que esse período de substituição de máquinas deve ser de dois anos.