Neymar é o “machão” que manda o torcedor tomar “caju”, o chama para discutir no vestiário – onde estarão seus companheiros de trabalho – e diz que está dando a sua vida dentro de campo pelo Santos. Eu sou totalmente contra essa gente que invade CTs, cobra de jogadores e dirigentes no local de treinamento, mas, na arquibancada, quem paga ingresso pode, sim, xingar, vaiar e cobrar, desde que não haja agressão física. O torcedor do Santos, que disse morar no interior e que está presente em todos os jogos do clube, tem sim o direito de protestar. Neymar deveria ouvir os xingamentos, ficar quietinho e tentar mostrar, em campo, sua qualidade. O cara não está jogando nada, seu time é fraquíssimo e ele ainda quer discutir com o torcedor! Cléber Xavier e seu auxiliar “Titinho” nunca foram técnicos de verdade, e o Santos é sim um sério candidato ao rebaixamento.
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Nunca vi Zico, Roberto Dinamite, Alex, Rivelino, Arrascaeta, Pedro discutirem com torcedores. Na arquibancada, desde que não haja agressão física, o pagador de ingresso pode xingar, vaiar, elogiar e aplaudir. Ele pagou ingresso para ver um espetáculo e quando seu time não vai bem tem mesmo que protestar. Jogador não pode e não deve bater boca com torcedor. Tem que trabalhar para tentar mudar o péssimo momento. Neymar, aos 33 anos, virou aquele cara que poderia ter sido, mas nunca foi. Não foi protagonista de nada, não ganhou a Bola de Ouro, nunca fez um grande jogo pela Seleção Brasileira. “Se” não tivesse se machucado. “Se” não tivesse saído do Barcelona, “se”, “se”, “se”. Será sempre uma incógnita. Ele não está dando a vida pelo Santos e sim pelo dinheiro que fatura. Aliás, esse rapaz deu um prejuízo ao mundo árabe gigantesco. Foi contratado para atuar 1 ano e jogou apenas 7 partidas, ganhando mais de R$ 1 bilhão. Neymar é um fenômeno para ganhar dinheiro, mas, para jogar bola, é um grande fracasso.
Em 6 anos de PSG, jogou apenas 174 partidas e não ganhou nada, exceto o Campeonato Francês e as Ligas de lá que nada valem. Foi campeão da Champions, em 2015, com o Barcelona, mas era coadjuvante de Messi, Luiz Suarez, Iniesta e Xavi Hernandes. Essa é a carreira de Neymar. Na Seleção Brasileira, um grande fracasso em 3 Copas do Mundo. A gente até torce para que ele dê a volta por cima e seja importante para o time canarinho, mas, pelo momento que vive, não merece nem ser convocado, embora Ancelotti deva chamá-lo. Eu não chamaria. A verdade é uma só: Neymar é um ex-jogador em atividade, que nos encanou em 2011, quando mostrou toda a sua genialidade, levando o Santos ao título da Libertadores, mas sucumbiu no Mundial, tomando de 4 a 0 do Barcelona.
Eu havia desistido de Neymar, quando o vi fazer um belo gol, contra o Flamengo, e tive a esperança de que isso viraria rotina. Que bobo sou eu. Neymar é um foguete molhado, que só explodiu nas redes sociais, baladas e desfiles mundo afora. Dentro de campo, onde deveria brilhar, pois talento e qualidade ele tem de sobra, foi apenas mais um. Os “Neymarzetes” não aceitam a realidade e o tratam como se ele fosse uma criança, aliás, ele tem síndrome de Peter Pan. É uma pena que ele tenha ficado apenas no “se”. E, para piorar, ao voltar ao Brasil, voltou para o time errado. Embora tenha sido fruto da Vila mais famosa do mundo, o atual time do Santos é fraco, péssimo, sofrível e mal dirigido. Estivesse no Flamengo ou no Cruzeiro, com certeza estaria brilhando, pois nós nunca negamos que futebol ele tem de sobra, é craque. Que pena, Neymar, você ainda é a maior esperança do povo brasileiro para dias melhores na Copa do Mundo de 2026.
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