Meu sobrinho repostou no grupo da família uma história que um rapaz repostou de um rapaz americano. Coisas da internet. Eu achei muito interessante e vou transcrevê-la aqui. Já havia escutado isso há muito tempo, não sei quando e nem de quem. Talvez você também já tenha lido ou ouvido, mas acredito que vale a pena relembrar.
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“No útero de uma mãe com dois bebês, um vira para o outro e pergunta:
– Você acredita em vida após o parto?
Ao que o outro responde:
– Mas é claro que deve haver algo após o parto. Talvez estejamos aqui para nos preparar para o que seria mais tarde.
– Absurdo, não há vida depois do parto, que tipo de vida seria essa?
– Eu não sei, mas haverá mais luz que aqui, talvez possamos comer com nossa boca e andar com nossas pernas. Talvez tenhamos mais sentidos que não podemos entender agora.
– Isso é ridículo, andar é impossível e comer com a boca? Isso é absurdo. O cordão umbilical é que fornece nutrição cientificamente. E tudo o que precisamos, mas é muito curto. Vida após o parto deve ser excluído.
– Mas e se for apenas diferente daqui? E se não precisarmos mais daquele cordão físico?
– Ok, se houvesse vida após o parto, por que ninguém nunca voltou de lá? O parto é o fim e depois é só escuridão, silêncio e esquecimento. Não nos leva a lugar nenhum.
– Certamente conheceremos a mãe, e ela cuidará de nós.
– Mãe? Você realmente acredita na mãe? Se a mãe existe, onde ela está agora?
– Ela está ao nosso redor, vivemos nela. Nós somos dela, estamos nela, não vivemos sem ela. Sem ela este mundo não existiria.
– Eu não a vejo, é lógico que ela não está aqui.
– Às vezes, quando você está em silêncio consegue ouvir e sentir a presença dela.”
Este diálogo te remete a outra situação? Pois me remeteu imediatamente. Essa é uma alegoria popular de um escritor húngaro sobre a fé e a existência de Deus. Não podemos viver baseados na lógica, algumas coisas transcendem nosso entendimento. É preciso parar para sentir, ouvir e ter uma experiência pessoal. A história comprova, Jesus nasceu e viveu nesta Terra, o que ele representa para você depende da sua fé.
Feliz Natal.
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*Isabela Teixeira da Costa/Interina
