(none) || (none)
Publicidade

Estado de Minas

Lixo plástico sobre o Pacífico constitui um 7º continente no mundo


postado em 17/04/2012 09:14 / atualizado em 17/04/2012 09:36

Patrick Deixonne posa para foto antes de iniciar a viagem de pesquisa(foto: AFP PHOTO / JODY AMIET )
Patrick Deixonne posa para foto antes de iniciar a viagem de pesquisa (foto: AFP PHOTO / JODY AMIET )
Guiada por satélites de alta tecnologia, uma escuna francesa da década de 1930 vai, em breve, partir ao encontro do "7º continente" – uma gigantesca placa de lixo plástico que flutua no Oceano Pacífico, seis vezes maior do que a França. “Chocado pelos detritos encontrados no mar” durante sua participação numa competição de remo, em 2009, o explorador Patrick Deixonne decidiu realizar essa expedição científica para alertar o mundo sobre a catástrofe ecológica em curso no Nordeste do Pacífico.

“A placa de lixo fica em águas pouco usadas pela marinha mercante e o turismo, e a comunidade internacional não se preocupa por enquanto”, diz Deixonne. Membro da Sociedade de Exploradores Franceses (SEF), que patrocina a aventura, e fundador da Ocean Scientific Logistic (OSL), com sede em Caiena, na Guiana Francesa, o explorador informou à agência France Presse querer “ser os olhos dos franceses e dos europeus para esse fenômeno”.

A missão parte em 2 de maio de San Diego (EUA), a bordo de uma escuna de dois mastros construída em 1938, para um mês de navegação de 4.630 quilômetros, entre a Califórnia e o Havaí, onde o explorador Charles Moore descobriu, por acaso, em 1997, a incrível massa de resíduos plásticos.

(foto: REUTERS/J. Leichter/Scripps)
(foto: REUTERS/J. Leichter/Scripps)
 


receba nossa newsletter

Comece o dia com as notícias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, faça seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)