Em Belo Horizonte, as lojas da Oi, na Praça Diogo de Vasconcelos, na Savassi, e da TIM, no Boulevard Shopping, vão abrir as portas à meia-noite, na madrugada de quinta para sexta-feira, para o habitual frenesi daqueles que não podem esperar o amanhecer para colocar as mãos no novo brinquedo.
No lançamento do produto nos EUA, há dois meses, os estoques de pré-venda se esgotaram. Ainda hoje é preciso fazer reservas para adquirir o aparelho, em diversas lojas do mundo. O que se espera é que o preço do iPhone 4, modelo antecessor, mas sem variações radicais, sofra redução, à maneira do iPhone 3G, seu anterior.
A TIM vai vender o aparelho desbloqueado e sem contrato de fidelização, com preços a partir de R$ 1,9 mil. No lançamento, os 100 primeiros que adquirirem qualquer um dos modelos de iPhone 4S levam para casa a biografia Steve Jobs, de Walter Isacsson. Os preços, na Oi, para clientes de planos pós-pagos, variam a partir de R$ 2 mil. O iPhone 4 teve o preço reduzido para R$ 1,6 mil. A Vivo e a Claro não divulgaram ações especiais de lançamento.
Na prática, o novo modelo do aparelho cuja primeira versão reinventou o smartphone não tem grandes novidades; a maior delas, um aplicativo de assistente pessoal chamado Siri, não vai funcionar a contento no Brasil. O idioma não foi atualizado, muito menos a base de dados. Quando se pede, por aqui, para que a assistente pessoal efetue tarefas como pesquisar horários de cinema, ela pede desculpas e informa que não consegue procurar lugares no Brasil. Outras atrações são o chip A5 dual-core, que permite desempenho mais rápido e a câmera Full HD de 1080p de resolução de gravação de vídeo.