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Estado de Minas

Facebook não é 'necessário, nem suficiente' para fazer revolução, diz seu criador


postado em 25/05/2011 19:12 / atualizado em 25/05/2011 19:20

O presidente da França, Nicolas Sarkozy, e o diretor-executivo do Facebook, Mark Zuckerberg, conversam durante o encontro(foto: REUTERS/John Schults )
O presidente da França, Nicolas Sarkozy, e o diretor-executivo do Facebook, Mark Zuckerberg, conversam durante o encontro (foto: REUTERS/John Schults )

PARIS - O site de relacionamentos Facebook não é "nem necessário, nem suficiente" para fazer a revolução, afirmou esta quarta-feira, em Paris, seu fundador e diretor, Mark Zuckerberg, minimizando seu papel nos movimentos democráticos nos países árabes.

"Seria tremendamente arrogante para uma empresa tecnológica reivindicar um papel nos movimentos de protesto", declarou Zuckerberg, de 27 anos, na intervenção que encerrou dois dias de debates sobre a internet, uma cúpula batizada de e-G8, e que reuniu, em Paris, alguns diretores das principais empresas tecnológicas do mundo.

"O Facebook não foi nem necessário, nem suficiente" para fazer a revolução, insistiu Zuckerberg, na verdade foram "as populações que se encarregaram" destes movimentos de contestação.

O chefe da rede social reconheceu que "talvez o Facebook tenha podido contribuir e levar ferramentas" a estas revoltas, mas seu papel foi "muito menos importante do que o que disseram os meios de comunicação".


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