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Movimentos calculados

Galo inicia amanhã, contra o Palmeiras, sequência em que precisará de aproveitamento superior a 70%


postado em 10/11/2018 05:06

Capitão alvinegro, Leonardo Silva admite que o grupo está atento aos pontos necessários para garantir a vaga na Copa Libertadores(foto: Leandro Couri/EM/D.A Press - 26/10/18)
Capitão alvinegro, Leonardo Silva admite que o grupo está atento aos pontos necessários para garantir a vaga na Copa Libertadores (foto: Leandro Couri/EM/D.A Press - 26/10/18)


Contas e mais contas. Depois de “queimar a gordura” acumulada no primeiro turno do Campeonato Brasileiro, o Atlético vive sob pressão e começa a colocar a calculadora na mão na expectativa de ir à Copa Libertadores em 2019. Levir Culpi e o grupo revisam, a cada rodada, o aproveitamento que o Galo precisa para atingir o objetivo. Mas de nada adianta a matemática se a equipe não reagir na competição: vencer o Palmeiras amanhã, às 16h, no Independência, será crucial para que o alvinegro permaneça na sexta posição, a da última vaga no torneio internacional.

Numa temporada marcada por erros, o Atlético desperdiçou muitas chances de consolidar o sexto lugar, posição em que ficou nas últimas 13 rodadas. Isso agora obriga a equipe a ter de fazer pelo menos 13 dos 18 pontos em disputa (aproveitamento superior a 70%) para não correr risco de ver a vaga ficar pelo caminho – de acordo com o departamento de matemática da UFMG, 59 pontos seriam suficientes para levar um clube à Libertadores.

O capitão Leonardo Silva ressalta que o grupo faz projeções, mas entende que as contas podem mudar à medida que a equipe for conquistando pontos: “Conversamos internamente sobre o número de pontos que precisamos para nos manter nessa posição ou subir. Mas é jogo a jogo que se define. Passando o Palmeiras, você já diminui a média ou tem que vencer mais jogos”.

O Galo chegou a ser líder do Brasileiro na sexta rodada, porém, tem deixado a desejar em todo o returno. Foram apenas três vitórias em 13 jogos, quarta pior campanha entre os 20 participantes da Série A. A queda de produção tem sido evidente desde o fim da Copa do Mundo, em julho – a equipe conseguiu apenas 38,3% de aproveitamento a partir de então.

Levir Culpi acredita que o duelo com o Palmeiras pode ser um divisor de águas nesta caminhada: “É um jogo decisivo para os dois. Matematicamente, pode nos deixar numa situação confortável ou muito ruim. Atlético e Palmeiras, Felipão fazendo aniversário... Tem os ingredientes. Ninguém sabe o que acontece quando duas equipes desse nível jogam. O Palmeiras tem alternado o time em vários campeonatos, com grandes resultados. Esperamos a torcida no campo e uma atitude em conjunto que possa levar o Atlético a grande resultado. São nesses jogos que normalmente o Atlético acorda e as coisas acontecem”.

INDEFINIÇÃO
O treinador atleticano garantiu que não mudará muito a equipe que perdeu para o Grêmio por 1 a 0, no Horto, mas não confirmou se Cazares vai ganhar a vaga de David Terans. No treino fechado de ontem, debaixo de chuva, ele comandou um coletivo e orientou um trabalho tático. Luan volta ao time depois de cumprir suspensão pelo acúmulo de cartões amarelos.

A matemática atleticana
Precisa de quatro vitórias e um empate em seis jogos
72,2% de aproveitamento na reta final
Desempenho melhor que o do Palmeiras (68,8%)

No turno
10 vitórias
3 empates
6 derrotas
57,8% de aproveitamento

No returno
3 vitórias
4 empates
6 derrotas
33% de aproveitamento

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