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Estado de Minas PANDEMIA

Duas mil prefeituras cobram do governo federal apoio no combate à covid-19

A média de casos de covid-19 está em alta há mais de uma semana, registrando cerca de 12.391 registros por dia


07/01/2022 08:23

prefeito de Florianópolis, Gean Loureiro
Para o presidente do consórcio e prefeito de Florianópolis, Gean Loureiro, a queda do distanciamento social vem sendo abandonado e tende a piorar devido à chegada do verão (foto: Gustavo Lima/Câmara dos Deputados)

Documento assinado por representantes de mais de dois mil municípios cobra do Ministério da Saúde apoio na estruturação da rede de atendimento básico de saúde, a fim de combater a crise sanitária, causada pelo aumento de cacos de covid-19 e de influenza, que começa a recrudescer. Entre as solicitações do Consórcio Conectar, está a implementação de estruturas adequadas de testagem para tentar conter a infecção e a circulação de novas variantes do novo coronavírus — como a ômicron, que fez a primeira vítima fatal no país. O grupo reivindica, ainda, o reforço do envio de testes de antígeno e suporte com estruturas de testagem.

A média de casos de covid-19 está em alta há mais de uma semana, registrando cerca de 12.391 registros por dia — aumento de 318% na comparação com a média de duas semanas atrás. Diante desse cenário, somado às infecções pelo vírus da influenza e do “flurona” (junção de coronavírus e influenza), o documento encaminhado ao secretário-executivo do ministério, Rodrigo Cruz, solicita apoio para o enfrentamento da crise sanitária que começa a sair de controle.

Para o presidente do consórcio e prefeito de Florianópolis, Gean Loureiro, a queda do distanciamento social vem sendo abandonado e tende a piorar devido à chegada do verão e à ansiedade pela retomada da “vida normal”. “Acreditamos que a testagem rápida da população é o caminho para identificarmos com a velocidade necessária as pessoas que precisam ser isoladas e acompanhadas”, disse.

O documento alerta que, devido à intensa demanda por atendimento ambulatorial, há registros de estoques zerados de medicamentos nas redes públicas e privadas. É o caso da medicação antiviral Oseltamivir — comercializada como Tamiflu, para o tratamento de casos graves de influenza. O consórcio pede novas remessas ou recursos para a aquisição.


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