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Marcos Rogério após boatos de tráfico de drogas: 'Querem me retaliar'

O assessor do senador está sendo acusado de tráfico de drogas pela Polícia Federal


03/09/2021 16:31 - atualizado 03/09/2021 18:47

O senador Marcos Rogério
O senador Marcos Rogério (foto: Pedro França/Agência Senado)
O senador governista Marcos Rogério (DEM-RO) se defendeu dos boatos de envolvimento com tráfico de drogas. Rumores começaram após a Polícia Federal cumprir um mandado de busca e apreensão na casa de um assessor do senador. A ação fazia parte da Operação Alcance, que investiga um esquema criminoso de envio de carregamento de drogas de Rondônia para o Ceará.

De acordo com Rogério, os “aliados dos governos mais corruptos da história, os governos de esquerda”, estão atacando-o nas redes sociais. Ainda segundo o senador, os atos do assessor são “totalmente estranhos” à atividade que ele exerce como parlamentar. 

“É a oportunidade que estão tendo de me retaliar pela defesa que faço de um governo conservador, no qual não existe qualquer prova de corrupção, diferente dos governos do PT”, afirmou. 

O senador afirmou que apoia a apuração da Polícia Federal. “Vamos trabalhar sempre por um país mais transparente e justo. Sempre em busca da verdade”, disse. 

“O Brasil de hoje não é o país de alguns anos atrás, onde, quem estava no poder, gostaria de esconder tudo que estava por trás. As manifestações do dia 7 de setembro irão representar isso. O povo brasileiro que irá até as ruas  quer fortalecer a democracia, com instituições fortes que valorizem as liberdades e respeitem o valor do voto”, afirmou.
 
 

De acordo com a PF, as investigações da Operação Alcance foram iniciadas em agosto de 2020, com a finalidade de identificar a participação dos integrantes da organização criminosa sediada em Porto Velho e liderada por um homem foragido, condenado em 2015 a aproximadamente 40 anos de prisão por tráfico, associação e lavagem de dinheiro.

Aproximadamente 200 policiais federais cumpriram 102 mandados judiciais, sendo 42 de prisão preventiva e 60 de busca e apreensão.
 
Sete remessas de drogas foram apreendidas, totalizando cerca de uma tonelada de cocaína. 
 
Ainda de acordo com a Polícia Federal, o dinheiro da droga era recebido de forma dissimulada em contas bancárias interpostas de pessoas e empresas, sendo que estas recebiam aproximadamente 3% do valor movimentado. 


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