
Ao chegar no ministério pela manhã, o ministro foi solicitado por jornalistas. “Deixa eu subir, tenho que trabalhar. Senão o mito me manda embora”, afirmou para repórteres presentes.
Durante a tarde de ontem, fontes ligadas ao Planalto confirmaram a saída do médico do governo Bolsonaro. Minutos depois,
Queiroga concedeu entrevista negando boatos.
"Não sei a quem interessa essa indústria de boatos. Somente para fragilizar o governo. Não pedi demissão e nem vou pedir. Estarei aqui até o dia em que o presidente entender que sou útil. Brasil acima de tudo, Deus acima de todos", afirmou para jornalistas.
Queiroga é ministro da Saúde desde março deste ano. Ele assumiu a pasta no lugar do ex-ministro general Eduardo Pazuello. Por ser médico, o cardiologista foi escolhido para o cargo para combater a pandemia de COVID-19.
O ministro tem pensamentos ligados ao do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), que já demitiu dois ministros, Luiz Henrique Mandetta e Nelson Teich, por não concordar com seus posicionamentos.
