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Estado de Minas POLÍTICA

Governo da Bahia não tem 'laços de amizade' com bandidos, rebate Rui Costa

O governador disse também que o Estado 'não vai tolerar nunca milícias nem bandidagem'


15/02/2020 19:39 - atualizado 15/02/2020 20:35

A declaração foi dada em referência às afirmações feitas mais cedo pelo presidente da República, Jair Bolsonaro(foto: Divulgação/Governo da Bahia )
A declaração foi dada em referência às afirmações feitas mais cedo pelo presidente da República, Jair Bolsonaro (foto: Divulgação/Governo da Bahia )
O governador da Bahia, Rui Costa (PT), disse na tarde deste sábado, 15, por meio de sua conta no Twitter, que o governo baiano "não mantém laços de amizade nem presta homenagens a bandidos nem procurados pela Justiça". Na rede social, o governador disse também que o Estado "não vai tolerar nunca milícias nem bandidagem" e que policiais têm direito de salvar suas próprias vidas quando atacados, "mesmo que os marginais tenham laços de amizade com a Presidência".

A declaração foi dada em duas postagens, em referência às afirmações feitas mais cedo pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, no Rio de Janeiro, que apontou a "polícia da Bahia, do PT", pela morte do miliciano Adriano Magalhães da Nóbrega, o capitão Adriano, no domingo passado no município de Esplanada, a 170 km de Salvador.

Em 2005, o então deputado estadual e hoje senador Flávio Bolsonaro (Sem Partido-RJ), filho mais velho do presidente da República, concedeu a Medalha Tiradentes, mais alta condecoração da Assembleia Legislativa, ao miliciano.

Flávio Bolsonaro também empregou a mãe e a mulher de Adriano.


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