![O petista e Geraldo Alckmin (PSDB) protagonizaram o embate mais ruidoso do bloco(foto: TV Globo/Reprodução ) O petista e Geraldo Alckmin (PSDB) protagonizaram o embate mais ruidoso do bloco(foto: TV Globo/Reprodução )](https://i.em.com.br/Z8PHcmGtwfhUCZV1tgwyKhV8Yq8=/790x/smart/imgsapp.em.com.br/app/noticia_127983242361/2018/10/04/994360/20181004231958613987a.jpg)
Haddad aproveitou uma pergunta para Guilherme Boulos (PSOL) para fazer uma dobradinha "contra o ódio". Ele relacionou Bolsonaro ao presidente Michel Temer (MDB) e disse que eles destroem direitos da população. Boulos fez coro e, com voz embargada, fez um discurso contra as "ameaças à democracia".
Anteriormente, o petista e Geraldo Alckmin (PSDB) protagonizaram o embate mais ruidoso do bloco. O tucano responsabilizou o PT pelos "grandes equívocos" da economia nacional e disse que o partido terceiriza as responsabilidades. O petista tentou, então, ligar Alckmin aos governos de Fernando Henrique Cardoso e de Michel Temer.
Ciro Gomes (PDT), Marina Silva (Rede) e Henrique Meirelles (MDB) fizeram críticas duras à polarização política e aos "salvadores da Pátria".
Até mesmo a eleição de 2014 foi lembrada. Na abertura do bloco, o pedetista lembrou da polarização entre Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB) em 2014, abrindo espaço para a concorrente direcionar a sua mensagem da necessidade de mudança.
Alvaro Dias (Podemos) também desfiou uma série de críticas ao PT, partido que, segundo ele, protege corruptos e quer acabar com a Operação Lava Jato. Ele disse ainda que gostaria de perguntar ao candidato do PT, "que está preso em Curitiba", em referência ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Eu vou então entregar este bilhete ao Haddad, que vai visitar o Lula toda segunda-feira", disse.