A edição deste sábado do Diário do Legislativo trouxe a exoneração de 62 funcionários comissionados lotados no Gabinete da Liderança do Governo e na Presidência da Assembleia Legislativa. As exonerações foram assinadas pelo presidente da Casa, Adalclever Lopes (MDB).
Alguns dos comissionados lotados na Presidência eram cedidos para a liderança do governo. O líder do governo na Casa, Durval Ângelo, está viajando pelo interior e não foi localizado pela reportagem para comentar o assunto.
Nos bastidores, são duas as explicações para as exonerações. A primeira delas seria uma retaliação do MDB ao PT.
O rompimento das legendas no Legislativo começou com o acolhimento do pedido de impeachment contra o governador Fernando Pimentel – cuja tramitação está suspensa até terça-feira – e culminou com a aprovação da tese de candidatura própria do MDB ao Palácio da Liberdade, nas prévias realizadas no último dia 1º.
Logo após o encontro, o presidente do MDB estadual e vice-governador Antônio Andrade defendeu que os filiados do partido deveriam deixar os cargos ocupados no governo estadual – com exceção dele, porque foi “eleito democraticamente”.
Há quem diga ainda que os nomes foram cortados porque Durval Ângelo será indicado ainda esta semana para a vaga no Tribunal de Contas do Estado (TCE) aberta com a morte, no mês passado, da conselheira Adrienne Andrade. A vaga é de indicação do Executivo.
Caso Durval vá mesmo para o Tribunal de Contas, a expectativa é que o posto seja assumido por um deputado do MDB, provavelmente João Magalhães.
Alguns dos comissionados lotados na Presidência eram cedidos para a liderança do governo. O líder do governo na Casa, Durval Ângelo, está viajando pelo interior e não foi localizado pela reportagem para comentar o assunto.
Nos bastidores, são duas as explicações para as exonerações. A primeira delas seria uma retaliação do MDB ao PT.
O rompimento das legendas no Legislativo começou com o acolhimento do pedido de impeachment contra o governador Fernando Pimentel – cuja tramitação está suspensa até terça-feira – e culminou com a aprovação da tese de candidatura própria do MDB ao Palácio da Liberdade, nas prévias realizadas no último dia 1º.
Logo após o encontro, o presidente do MDB estadual e vice-governador Antônio Andrade defendeu que os filiados do partido deveriam deixar os cargos ocupados no governo estadual – com exceção dele, porque foi “eleito democraticamente”.
Há quem diga ainda que os nomes foram cortados porque Durval Ângelo será indicado ainda esta semana para a vaga no Tribunal de Contas do Estado (TCE) aberta com a morte, no mês passado, da conselheira Adrienne Andrade. A vaga é de indicação do Executivo.
Caso Durval vá mesmo para o Tribunal de Contas, a expectativa é que o posto seja assumido por um deputado do MDB, provavelmente João Magalhães.