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Estado de Minas

Avaliação do governo de Anastasia sobe 13 pontos percentuais, aponta pesquisa

Governo do tucano é considerado bom ou ótimo por 49% dos mineiros. Ele tem o 4º melhor desempenho no país


postado em 14/12/2013 06:00 / atualizado em 14/12/2013 09:36

A maneira de governar de Antonio Anastasia conta com a aprovação de 63% dos entrevistados(foto: Edésio Ferreira/EM/D.A Press)
A maneira de governar de Antonio Anastasia conta com a aprovação de 63% dos entrevistados (foto: Edésio Ferreira/EM/D.A Press)

O governo de Antonio Anastasia (PSDB) é considerado bom ou ótimo por 49% dos mineiros, segundo pesquisa realizada pelo Ibope para a Confederação Nacional da Indústria (CNI), divulgada nessa sexta-feira. A avaliação de Anastasia melhorou 13 pontos percentuais comparando com levantamento feito em julho, o que levou o tucano a ser o quarto mais bem avaliado entre os 27 governadores, dividindo o posto com o governador capixaba, Renato Casagrande (PSB), e do Mato Grosso do Sul, André Puccinelli (PMDB).

O governador mais bem avaliado do Brasil foi Omar Aziz (PMN), do Amazonas, com 74%. Eduardo Campos (PSB), chefe do Executivo de Pernambuco, e Tião Viana (PT), do Acre, ocupam a segunda e a terceira colocações, com 58% e 55%, respectivamente. “Os resultados desta pesquisa representam o reconhecimento da população mineira ao bom trabalho desempenhado por todas as equipes que integram nosso governo, na incansável busca pelo desenvolvimento social e econômico do estado e pela melhoria da qualidade de vida de todos os mineiros”, afirmou Anastasia.

Em julho, o governador mineiro também ocupou o quarto lugar no ranking dos mais bem avaliados, com seu governo sendo considerado bom ou ótimo por 36% dos entrevistados, num levantamento feito em 11 estados. Naquele mês, a pesquisa foi realizada no calor das manifestações que varreram o país, influenciando negativamente a avaliação dos governantes.

Ainda de acordo com a pesquisa CNI/Ibope divulgada ontem, 63% dos mineiros disseram aprovar a maneira de governar de Anastasia, o que dá ao tucano o 5º lugar no ranking nacional, também em situação de empate com o governador capixaba. Aziz, do Amazonas, é o que tem o estilo mais admirado, com 84% de aprovação. Eduardo Campos, de Pernambuco, é o segundo, com 76%, e Tião Viana, do Acre, o terceiro, com a aprovação de 70%. Em quarto, com 66%, Puccinelli, do Mato Grosso do Sul. Além disso, 60% dos entrevistados disseram que confiam no governador mineiro. Nesse quesito, Anastasia ocupa o 4º lugar no ranking nacional, atrás apenas de Pernambuco (66%), Acre (66%) e Amazonas (75%).

O Ibope pediu também aos entrevistados que indicassem as áreas de melhor desempenho dos governos estaduais. No caso de Minas, 24% dos entrevistados indicaram a educação como o principal destaque do governo do estado. As outras unidades da Federação com maior percentual da população que considerou as respectivas políticas de educação como a área de melhor desempenho do governo estadual são Pernambuco com 29%, Amazonas com 25% e Ceará com 21%.

A pesquisa foi realizada entre os dias 23 de novembro a 2 de dezembro e ouviu 15.414 entrevistados em 727 municípios. Em Minas Gerais, foram feitas 812 entrevistas. A margem de erro para os dados de Minas, São Paulo e Rio de Janeiro é de três pontos percentuais. Para os demais estados, de quatro pontos. Com as piores avaliações estão os governadores de Rio Grande do Norte (7%), Distrito Federal (9%), Amapá (18%) e Rio de Janeiro (18%).

Dilma

A pesquisa CNI/Ibope divulgada nessa sexta-feira apontou que a avaliação positiva da presidente Dilma Rousseff subiu de 37% para 43% em relação a levantamento feito em setembro. No mesmo período, a sondagem registrou uma queda de 39% para 35% dos entrevistados que consideram o governo regular e o percentual dos que o avaliam como ruim ou péssimo oscilou dentro da margem de erro, de 22% para 20%. O percentual dos entrevistados que aprovam a maneira de a presidente governar oscilou de 54% para 56% em relação ao levantamento anterior, dentro da margem de erro de dois pontos percentuais. O índice dos que desaprovam a forma de Dilma governar, por sua vez, ficou em 36%, contra 49% registrados na pesquisa de julho, logo após o início dos protestos de rua país afora. Naquele momento, a desaprovação superou a aprovação, que ficou em 45%.


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