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Estado de Minas

Em encontro em Brasília, governo de Minas pedirá recursos para sete obras no estado

A comitiva comandada pelo vice-governador, Alberto Pinto Coelho (PR), vai levar as propostas para receber recursos de um dos pactos anunciados por Dilma


postado em 07/07/2013 17:15 / atualizado em 07/07/2013 17:50

Aproveitando as promessas de investimentos e o pacto pela mobilidade anunciado pela presidente Dilma Rousseff como uma das medidas para tentar responder às reivindicações dos manifestantes que ocuparam as ruas nas últimas semanas, o governo de Minas pretende dar sete sugestões de investimentos no estado. Uma comitiva comandada pelo vice-governador, Alberto Pinto Coelho (PR), levará para a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, projetos para receber os recursos federais. Ao todo, as propostas mineiras demandam investimentos de aproximadamente R$ 10 bilhões. Algumas das obras, como as de reforma e ampliação do metrô da capital, já tiveram recursos anunciados, inclusive pela própria presidente, e já estão em fase de execução dos projetos de engenharia. A reunião, em Brasília, está agendada para a próxima terça-feira.

Além do metrô, estão na lista a revitalização do Anel Rodoviário, que teria custos parciais de R$ 1,7 bilhão, já que o valor final só deve ser definido após a conclusão do projeto de engenharia. Outra via, batizada de Rodoanel, ligaria vários municípios da Região Metropolitana e teria custos aproximados de R$ 4 bilhões. Ainda estão na pauta a pavimentação, sinalização e acessibilidade das vias municipais por onde trafegam as linhas de ônibus metropolitanos; melhorias na Avenida Cristiano Machado, além de um conjunto de obras para o sistema viário do Vetor Norte da Grande BH.

Outro projeto que será apresentado é no modelo de Parceria Publico Privada (PPP), denominada de TREM (Transporte sobre Trilhos Metropolitano) que pretende ligar Betim ao Bairro Belvedere, na capital, passando pelas cidades de Contagem, Nova Lima e Ibirité. A estimativa do governo do estado é que setembro o modelo da PPP seja definido e o edital publicado no final do primeiro semestre de 2014. A estimativa de gastos é de R$ 900 milhões.

Todo esse esforço é porque a mobilidade urbana está entre os cinco pactos anunciados por Dilma, antes da reunião com governadores e prefeitos há duas semanas. No encontro, além de anunciar a intenção de se realizar um plebiscito para a reforma política, a presidente determinou a liberação de mais de R$ 50 bilhões para obras por todo o país. "Decidi destinar mais R$ 50 bi para novos investimentos em obras de mobilidade urbana", disse a presidente. E ela admitiu que essa ação reflete demanda dos protestos realizados recentemente no País. "Essa decisão é reflexo do pleito por melhoria no transporte coletivo no nosso País".


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