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Estado de Minas Economia

Estudos comprovam impacto positivo do Sicredi na vida das pessoas

A presença nacional com forte atuação local contribui para a inclusão financeira, o desenvolvimento regional e a melhoria da qualidade de vida


SICREDI
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postado em 05/10/2023 09:44
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As cooperativas de crédito colocam as pessoas em primeiro lugar, priorizando o bem-estar e desenvolvimento socioeconômico
As cooperativas de crédito colocam as pessoas em primeiro lugar, priorizando seu bem-estar e desenvolvimento socioeconômico (foto: Divulgação/Sicredi)

 
Com 120 anos, o Sicredi é uma instituição financeira cooperativa pioneira no Brasil, oferecendo mais de 300 produtos e serviços financeiros para pessoas físicas, empreendedores e produtores rurais. É uma marca nacional com forte presença local, que vem gerando crescimento em todos os lugares onde está presente: nas cinco regiões brasileiras.

Uma verdade comprovada pela série de quatro estudos sobre os Benefícios do Cooperativismo de Crédito conduzida em parceria com a Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) e o pesquisador Juliano Assunção, da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), especialista em Microeconomia Aplicada e Desenvolvimento Econômico. Esses estudos revelaram o impacto positivo do cooperativismo de crédito na economia brasileira e como o Sicredi vem se destacando nesse cenário.

Diferente de outras instituições financeiras, as cooperativas de crédito são sociedades de indivíduos, nas quais os associados são usuários e donos do negócio com direito a voto nas decisões e participação nos resultados positivos. Essa abordagem inovadora coloca as pessoas em primeiro lugar, priorizando seu bem-estar e o desenvolvimento socioeconômico.

Impacto Econômico Positivo

O primeiro dos estudos, Benefícios do Cooperativismo de Crédito na Economia Brasileira da
Fipe (2019), estimou o quanto o crédito concedido pelas cooperativas movimenta a economia local. A cada R$ 1,00 em crédito cooperativo são gerados R$ 2,45 de valor agregado às regiões, o que implicava em um impacto médio de quase R$ 21 bilhões por ano do cooperativismo de crédito à economia brasileira no período estudado.

Em termos de emprego, foram 240 mil novas vagas ao ano, uma a cada R$ 35,8 mil de crédito concedido. Esses números demonstraram o estímulo ao empreendedorismo local e a importância do cooperativismo para impulsionar a economia, que tem sido alavancada pelo alto crescimento destes no Brasil. A carteira de crédito cooperativo já está próxima de alcançar três vezes o tamanho de 2018, último ano avaliado no estudo da Fipe.

Inclusão Financeira efetiva por meio da Presença Física  

O cooperativismo de crédito vem desenvolvendo um papel relevante para proporcionar acesso a serviços financeiros completos à população de municípios considerados menos atrativos para outros tipos de instituições financeiras manterem agências. Os estudos evidenciaram a capacidade do Sicredi de atuar em municípios menores e de difícil bancarização.

Enquanto bancos tradicionais geralmente necessitam um mínimo de 8 mil habitantes para abrir uma agência, o Sicredi consegue estabelecer agências em municípios a partir de 2,3 mil habitantes. Além disso, as cooperativas conseguem operar em cidades com PIB a partir de R$79 milhões, enquanto para os bancos públicos é necessário um PIB mínimo de R$146 milhões e, para um banco privado, R$220 milhões.

Essa capacidade beneficia, em especial, áreas rurais e mais afastadas de centros urbanos e contribui para uma inclusão financeira mais ampla. Foi comprovado que a presença de uma agência Sicredi eleva em 25% o acesso a produtos financeiros dos associados em dois anos, isso em comparação ao comportamento de quem não conta com agência na cidade.

A pesquisa também indicou impactos positivos na melhora do comportamento financeiro: 33% dos associados mantêm recursos na poupança no momento da associação e 13%, em depósitos a prazo. Após dez anos de relacionamento, esses índices passam, respectivamente, para 51,2% e 49,4%.

Vale ainda destacar a dimensão da responsabilidade social das cooperativas de crédito, incluindo o Sicredi. Além de fornecer serviços financeiros acessíveis, essas instituições promovem a educação financeira, desenvolvem e apoiam iniciativas sociais e culturais. Esses esforços contribuem para fortalecer os laços comunitários, promover a inclusão social e impulsionar o desenvolvimento humano.
 
O Sicredi contribui para fortalecer os laços comunitários, promover a inclusão social e impulsionar o desenvolvimento humano
Os esforços do Sicredi contribuem para fortalecer os laços comunitários, promover a inclusão social e impulsionar o desenvolvimento humano (foto: Divulgação/Sicredi)
 

O futuro é cooperativo

“O Sicredi é uma organização de pessoas para pessoas. Nós trabalhamos com um real interesse em apoiar as atividades e a vida financeira dos associados, assim como em colaborar com a sociedade de forma geral. O modelo de cooperativismo de crédito gera muitos benefícios para toda a sociedade e acredito que ele ainda tem muito espaço para crescer no Brasil, ao modelo do que acontece com países como os Estados Unidos e o Canadá, por exemplo”, comenta César Gioda Bochi, diretor presidente do Banco Cooperativo Sicredi.

As soluções digitais são aliadas na difusão do cooperativismo de crédito. Para oferecer maior conveniência ao associado, o Sicredi investe em canais digitais como o WhatsApp e tem um dos aplicativos mais bem avaliados entre as instituições financeiras. No entanto, mesmo neste cenário de crescente digitalização, é fato que a presença física com mais de 2,5 mil agências espalhadas pelo Brasil segue importante para a inclusão financeira efetiva da população.
 
“O cooperativismo de crédito foi concebido com a lógica de gerar benefícios às pessoas e comunidades, e todos que fazem parte dele acreditam muito nisso, mas tem sido muito rico e importante mensurar esses benefícios por meio de estudos. Os resultados, baseados em critérios técnicos, têm materializado os ganhos que o Sicredi gera por meio da sua atuação e isso nos dá ainda mais motivação para trabalhar em prol da prosperidade das pessoas”, contextualiza Alexandre Englert Barbosa, diretor executivo de Sustentabilidade, Administração e Finanças do Sicredi.

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