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Estado de Minas Exemplo

Atleticano analisa trajetória do Cruzeiro


30/05/2023 04:00
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Tarcísio Pinto Ferreira
Belo Horizonte

"Sou atleticano, como diria o Collor, 'daquilo roxo', mas, sobretudo, amante do futebol. No sábado, por falta de melhor opção, assisti, na televisão, a Flamengo x Cruzeiro. Se houvesse possibilidade, eu gostaria que os dois times perdessem! Kkk Na impossibilidade, como detesto o Flamengo, queria a sua derrota. E ela só não aconteceu porque teve muita sorte.
De fato, o Cruzeiro dominou amplamente o jogo, teve diversas chances para enfiar uns três gols no adversário, o que não aconteceu por afobação dos atacantes. O empate ficou de muito bom tamanho para o Flamengo.
Como observador atento do futebol, fiquei a conjecturar: o Cruzeiro inovou, em Minas, limitando em 150 mil reais os salários dos jogadores, se deu ao luxo de perder o Fábio (para mim, o melhor goleiro do Brasil) e contratou jogadores sem nomes de expressão no mercado. E está aí, rondando o topo da classificação na Série A. 
Como? Simples assim: contratou técnicos que gostam do futebol solidário e ofensivo. Com mais um pouco de treinos, pelo conjunto vai disputar títulos! 
Minhas conclusões: técnicos não ganham jogos, mas ajudam. E altos salários necessariamente não induzem vitórias."





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