Humberto Schuwartz Soares
Vila Velha – ES
“Se a urna eletrônica, a exemplo do Brasil, fosse confiável, os USA, país rico e berço da informática, a teriam adotado. O processo no Brasil é mais rápido, com 99,9% do resultado poucas horas após o pleito. Hackers existem e basta querer para burlar a eleição. Em 1998, Dea Maluf, amiga da minha irmã Lyane, se candidatou a deputada federal pelo estado do Rio de Janeiro. Lyane ajudou na campanha e votou na Dea em Niterói. Sabe o que aconteceu? Na urna onde Lyane votou houve zero voto para Dea e em outra seção também não constou o voto do filho da Dea. São fatos reais de fraude. Para confiabilidade e evitar fraude, o ideal é urna eletrônica com voto auditável (imprime e automaticamente deposita na urna). O voto merece respeito, é a arma da democracia.”