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Estado de Minas REFLEXÃO

Leitor questiona pesquisa eleitoral


20/12/2020 04:00

Gregório José  
Belo Horizonte 

"O que se viu com os resultados das pesquisas contratadas pelo Grupo Globo ou sua afiliadas junto ao Ibope, único instituto aceito pelas emissoras do sistema, demonstra que algo precisa ser revisto, e com urgência. Em 2016, o instituto já havia provado que não é mais confiável e que os resultados podem estar sendo manipulados para defender interesses de partidos de esquerda, principalmente. É que eles foram, sempre, os beneficiados nos dados apresentados pelo instituto de pesquisa, que se tornou referência pela comprovação de acertos no passado. Hoje, nem tanto! Os interesses do sistema de televisão por este ou aquele candidato, principalmente nas capitais, indica que, infelizmente, os eleitores que têm aquele antigo pensamento de ‘não vou perder meu voto’ já não é tão fiel assim. O que os marqueteiros de plantão dos partidos apostam é que o resultado de uma pesquisa, divulgado principalmente na véspera da eleição, pode surtir como um ‘fiel da balança’. Mas não é assim que acontece! Hoje, o povão que vota não acredita mais em tantos erros e equívocos que estão ocorrendo. E não é só no Brasil, mas também nos principais países mundo afora. Hoje, o que é preciso acontecer é o país ter um instituto sério, leal e que não aceite propinas escusas ou contratos de fidelidade de grupos de emissoras que tentam, de todos os meios e modos, conseguir contratos e contratos de ministérios, estatais e do próprio governo, para a manutenção de salários polpudos (altos até demais) para milhares de atores que não se preocupam com o país. Atores e atrizes que se vestem de esquerdistas, mas andam em carros de última geração, iPhones para se comunicarem com seus fãs, que passeiam pelas cidades mais lindas do mundo (e caras), ao invés de ir aos países dominados pelos partidos de esquerda que tanto "amam". Falar em defender ideais é até bonito e real, mas não podemos colocar os destinos do povo nas mãos de pessoas que não se preocupam, verdadeiramente, com o bem do nosso país, de nossos estados ou municípios. Não! Temos que começar a aprender a escolher pessoas que defendam um ideal nacionalista. Não extremista. Não esquerdista. Precisamos de pessoas sérias. Sem institutos de pesquisa fraudulentos e que se vendem. 2022 está logo ali e quem estará na ponta das pesquisas?"

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