Rafael Moia Filho
Bauru – SP
"O presidente relutou em pagar o auxílio emergencial no valor estipulado pelo Congresso, de R$ 600, já que queria pagar três parcelas de R$ 200 ao povão. Mais tarde, percebeu que aquele pagamento estava ajudando a aceitação de sua gestão medíocre e movimentando a economia do país. Entretanto, após renová-lo por mais três meses, até o final de 2020, chegará o momento de suspender o pagamento desse auxílio a milhões de brasileiros. Nesse momento, o governo estará de volta a uma encruzilhada que sua equipe econômica permitiu em dois anos de completa inatividade. Ou seja, sem o auxílio e sem empregos, milhões voltarão ao estado de miséria. O reflexo será fome, aumento da violência, e a debandada para a informalidade que em tempos de pandemia salvou a economia do país. A incapacidade de Paulo Guedes em formular um plano ou ter um projeto para que o país volte a crescer e ter uma economia sustentável deixará Bolsonaro no limbo..."