Antonio Negrão de Sá
Rio de Janeiro
"Verifica-se que as discordâncias de Guedes, Maia (Câmara dos Deputados) e o Senado Federal, no dito socorro ao investimento, se concentra no malabarismo fiscal e financeiro que pretendem
fazer para o capital (financeiro e produtivo) ganhar na crise. "Financiar empresas", "garantir capital de giro", "colocar liquidez no mercado" são as dúvidas dos neoliberais. O 'São Mercado Financeiro' (privado) tão voraz, onipotente e onisciente quando não há crise, nesta hora vira um bebezinho frágil e apela para o 'São Estado do Bem-Estar Social' (setor público), dinheiro do contribuinte. Quer chupeta, quer continuar mamando nessa teta (Tesouro Nacional, BNDES, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e outros). Como sempre, o cinismo e a mentira imperam para tirar dinheiro do contribuinte. Alega que é a única alternativa para manter emprego e os salários durante o combate ao vírus."