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Como empresas de tecnologia podem combater o turnover?

Entre os principais motivos que levam à saída do emprego estão baixa qualidade do clima organizacional, falta de alinhamento de expectativas


19/02/2023 04:00

Samir Iásbeck
CEO e fundador do Qranio

 

Com as recentes notícias sobre as demissões em massa protagonizadas por grandes empresas como Amazon, Microsoft, Google e Spotify, o mercado volta os olhares para o mundo corporativo e os desdobramentos que podem surgir a partir desses acontecimentos. O cenário mais preocupante para os líderes e gestores é que essa tensão faça com que os colaboradores tanto dessas empresas quanto de outras da área de tecnologia se sintam inseguros com o trabalho.


Esse sentimento de dúvida pode influenciar negativamente não apenas na produtividade das equipes, mas também na sua motivação e engajamento com o ofício e os colegas, o que pode levar ao desligamento voluntário. Segundo levantamento da empresa de recrutamento Robert Half com informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), o turnover, traduzido como taxa de rotatividade, cresceu 56% quando comparado ao período pré-pandêmico, posicionando o Brasil como o país com o maior índice no mundo.


Além disso, o relatório indica que os principais motivos que levam à saída da empresa são: baixa qualidade do clima organizacional, falta de alinhamento de expectativas, ausência de reconhecimento e de plano de carreira. Devido a isso, é extremamente importante que as companhias se antecipem e invistam em ações focadas em evitar e reverter essa situação.


Nesse sentido, algumas das iniciativas que têm gerado resultados positivos e ajudado na obtenção e retenção de talentos é o investimento tanto no bem-estar e saúde dos colaboradores, com ações voltadas à saúde mental e lazer, quanto na sua qualificação, com a adoção de ferramentas, como o EaD, que auxiliem nos treinamentos corporativos e outras atividades com cunho educacional.


De acordo com o 1º Mapeamento de Tendência da Educação Corporativa no Brasil, aproximadamente 84% das organizações brasileiras procuram por formas de aprendizagem híbridas e com flexibilidade na grade curricular, que fogem do modelo tradicional presencial.


Ao oferecer atividades como essa e em formatos mais adaptáveis e que podem facilmente ser incluídos na rotina, as organizações mostram para os times que estão interessadas não apenas em mantê-los, como também no seu crescimento profissional e pessoal. Essa postura faz toda a diferença, pois ajuda as companhias a se reestruturarem em períodos de crise e manter equipes comprometidas, atualizadas e altamente eficientes.

 

 


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