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Em cena, as fraudes digitais


07/05/2021 04:00

Luiz Paulo Pinho
Economista, sócio da Aspen Investimentos
 
Como sabemos, o cenário de pandemia por conta da COVID-19 trouxe e continua trazendo diversos problemas mundiais como na saúde, economia, política, meio ambiente etc.. Um dos problemas que têm chamado a atenção são os crimes cibernéticos. Com aumento de 457%, o setor mais cogitado pelos fraudadores foi o de serviços financeiros, como, por exemplo, transferências bancárias, cartão de crédito, boletos para pagamentos, cheques pré-datados, dentre outros.

Para quem não sabe, crime cibernético “é uma atividade criminosa que tem como alvo ou faz uso de um computador, uma rede de computadores ou um dispositivo conectado em rede. Não todos, mas a maioria dos crimes cibernéticos é cometida por cibercriminosos ou hackers que querem ganhar dinheiro”.

Numa pesquisa realizada pela TransUnion sobre fraude on-line, foi constatado que, desde o início da pandemia, houve um aumento considerável de esquemas digitais no Brasil. E os golpistas continuam em ação.

Desde que a Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgou a COVID-19 como uma pandemia global, há mais de um ano, a demanda de digitalização das economias foi rápida, ou seja, devido ao aumento no uso de ferramentas e serviços pela internet, o interesse de criminosos e fraudadores pela criação de falsos negócios e produtos inexistentes, se intensificou.

Nesse momento assustador de aumento de casos de crimes cibernéticos é importante alertar as pessoas sobre os principais cuidados para evitar passar por essas situações. A segurança nas transações e nas atividades no âmbito digital é fundamental.

Nos tempos atuais, é difícil encontrar alguém que nunca teve um cartão de crédito clonado ou roubado. O Brasil, infelizmente, é o campeão em vazamentos de dados. A boa notícia é que na contramão do crescimento dos ataques digitais, já existe lei que identifica os crimes de invasão de computadores, produção e disseminação de códigos com malícia, clonagem de cartões e falsificação de documentos.

Destaco aqui uma curiosidade sobre os cartões de crédito. Apesar de parecer que eles sempre existiram, a verdade é que até um século atrás, acreditem, ninguém o conhecia. O primeiro nicho de cartões surgiu nos Estados Unidos em 1950, por meio de dois sócios: Ralph Schneider e Frank McNamara, fundadores da Diners Club. Ao longo dos anos, os cartões evoluíram: linhas de crédito foram criadas, fitas magnéticas adicionadas e enfim a chegada dos chips.
 


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