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A era digital e os meios de pagamento


postado em 12/01/2019 05:04

Co­lo­car so­lu­çõ­es tec­no­ló­gi­cas à dis­po­si­ção de seus cli­en­tes – ávi­dos por ex­pe­ri­ên­ci­as mais com­ple­tas na era di­gi­tal e, tam­bém, mais exi­gen­tes e de olho na se­gu­ran­ça de seus da­dos – é um de­sa­fio fre­quen­te pa­ra as empresas. E, olhan­do pa­ra o se­tor fi­nan­cei­ro, es­se mo­vi­men­to se faz ain­da mais ne­ces­sá­rio, se­guin­do uma ten­dên­cia inovadora. De acor­do com a Pes­qui­sa Tec­no­lo­gia Ban­cá­ria 2018, da Fe­de­ra­ção Bra­si­lei­ra dos Ban­cos (Fe­bra­ban), 80% das ins­ti­tui­çõ­es do se­tor dis­se­ram que apos­tam em in­te­li­gên­cia ar­ti­fi­ci­al e em com­pu­ta­ção cog­ni­ti­va pa­ra aten­der aos mo­vi­men­tos de mercado.

Va­le di­zer tam­bém acer­ca do con­cei­to de Open Banking – e sua bus­ca em reu­nir ins­ti­tui­çõ­es ban­cá­ri­as, fin­te­chs e de­mais com­pa­nhi­as des­sa indústria. O ob­je­ti­vo: pro­pi­ci­ar mais agi­li­da­de e uni­for­mi­da­de em seus ser­vi­ços, além de ge­rar en­ga­ja­men­to de seus pú­bli­cos a par­tir des­sa integração.

En­quan­to a in­dús­tria fi­nan­cei­ra se es­for­ça nes­sa tri­lha de ino­va­ção, seu pú­bli­co mi­ra em so­lu­çõ­es que tra­gam pra­ti­ci­da­de e en­tre­guem agilidade. Pro­va dis­so é o cres­ci­men­to de 70% das tran­sa­çõ­es fi­nan­cei­ras exe­cu­ta­das via apli­ca­ti­vos de ce­lu­lar no Bra­sil em 2017. Fo­ram qua­se 26 bi­lhõ­es de­las re­a­li­za­das por mo­bi­le, con­for­me a Febraban. No ano pas­sa­do, o país foi o quar­to com mais do­wn­lo­a­ds de apps: cer­ca de 6 bi­lhõ­es, se­gun­do le­van­ta­men­to da App An­nie – res­pon­sá­vel por aná­li­ses acer­ca do mer­ca­do de apli­ca­ti­vos em dis­po­si­ti­vos mó­veis mun­do afora. E a pers­pec­ti­va pa­ra 2022? Al­can­çar os 8 bi­lhõ­es de do­wn­lo­a­ds/ano.

Di­an­te des­se com­por­ta­men­to, na ho­ra de pa­gar por um pro­du­to ou ser­vi­ço, ca­da vez mais o ci­da­dão ado­ta ou­tras so­lu­çõ­es, em de­tri­men­to do di­nhei­ro em espécie. So­men­te no 1º se­mes­tre de 2018, o Bra­sil re­gis­trou 8,8 bi­lhõ­es de tran­sa­çõ­es com car­tõ­es (con­si­de­ran­do as mo­da­li­da­des dé­bi­to, cré­di­to e pré-pa­go), au­men­to de 15% em re­la­ção ao mes­mo pe­rí­o­do de 2017, apon­ta da­do da As­so­ci­a­ção Bra­si­lei­ra das Em­pre­sas de Car­tõ­es de Cré­di­to e Ser­vi­ço (Abecs). Na Su­é­cia, por exem­plo, ape­nas 2% dos pa­ga­men­tos são fei­tos por meio de cé­du­las ou mo­e­das, e, até 2021, a pre­ten­são é re­du­zir pa­ra 0,5%, diz o Ban­co Cen­tral sueco.

En­tre­tan­to, a ten­dên­cia é que até mes­mo a uti­li­za­ção do car­tão fí­si­co se tor­ne me­nor nos pró­xi­mos anos. Is­so por­que o pro­ta­go­nis­mo de­ve­rá ser dos we­a­ra­bles, e tam­bém das so­lu­çõ­es em­bar­ca­das nos te­le­fo­nes celulares. A uti­li­za­ção mais fre­quen­te de tran­sa­çõ­es ele­trô­ni­cas e mo­e­das vir­tu­ais, além de au­ten­ti­ca­ção de pa­ga­men­tos por bi­o­me­tria e lei­tu­ra por pro­xi­mi­da­de, se­rão ou­tros avan­ços que am­pli­a­rão as for­mas co­mo será pos­sí­vel pa­gar por um pro­du­to ou serviço.

De­sa­fio pro­pos­to às em­pre­sas, es­pe­ci­al­men­te àque­las do se­tor fi­nan­cei­ro e de mei­os de pa­ga­men­to, de­sa­fio aceito. Es­for­ço con­cen­tra­do em vis­ta de tor­nar a ex­pe­ri­ên­cia do con­su­mi­dor mais com­ple­ta, bem co­mo efi­ci­en­te e segura.


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