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Estado de Minas

Espaço do leitor


postado em 10/12/2018 05:04

CLIMA
Elogios à decisão
do presidente eleito

José Pedro Naisser
Curitiba-PR

“Parabéns ao presidente eleito, Jair Messias Bolsonaro, por ser contra a realização da COP 25, no Brasil, com relação ao acordo do clima para 2019, aqui no Brasil, onde iríamos receber aproximadamente 20 mil pessoas e delegações de aproximadamente 192 países que iriam, supostamente, debater o clima aqui em terras brasilianas. A decisão foi correta, pois o Brasil sediou a Eco 92, a única que ajudou um pouco a mostrar aos humanos a importância da preservação da natureza e da vida. Na época, contamos com grandes cientistas, governantes e celebridades. Citamos dois: o grande músico Sting, que foi o grande avatar da conferência. Poucos souberam, mas foi ele quem conseguiu, junto ao presidente Collor, que a conferência só sairia se demarcassem as terras indígenas e a criação do Parque Nacional do Xingu, onde o grande cacique Raoni lutou muito por isso. E conseguiram porque Sting foi decisivo. Outro grande participante da conferência do clima na Eco 92 foi o comandante Jacques Cousteau, que teve um trabalho muito importante. Ele conseguiu colocar, na ONU, seu projeto de que as gerações futuras deveriam ter direito à natureza e à vida. Passados 20 anos – a Rio+20, foi realizada pela ONU no Rio de Janeiro –, nenhum benefício foi alcançado, a não ser as propostas que nunca saíram do papel. Isso ocorreu também em Paris, em 2015, na COP 21, que até hoje nenhum benefício para o planeta Terra foi colocado em prática. A não ser a elevação da matriz energética do carvão pela China, Índia e EUA, que hoje contribuem com 34% na indústria do carvão. Parabéns ao presidente Bolsonaro pela corajosa decisão. Não podemos gastar US$ 100 milhões para satisfazer a ONU, em detrimento dos quase 13 milhões de brasileiros desempregados e dos que sofrem pela falta de recursos em saúde e em educação."


JUDICIÁRIO
A população
condena o STF

Mário A. Dente
São Paulo

"O Supremo Tribunal Federal (STF) está desacreditando juízes e jurados que julgaram réus culpados, no caso do indulto. São sempre os mesmos membros do STF que bagunçam as decisões de outros magistrados. Se um condenado por assassinato ou por causar a perda de movimentos em pernas ou braços foi indultado, o morto volta a viver ou a mover o membro afetado? Pela população, o STF foi condenado por ser injusto."


PODER BÉLICO
Leitor comenta
testes com mísseis

Fábio Moreira da Silva
Belo Horizonte

"Imagine um sujeito que desembainha uma arma de fogo e sai disparando a esmo, para o alto. O alvo seria tão somente o fato de chamar a atenção para si, mostrando o risco em potencial que corre quem tentar confrontá-lo. Guardada a devida proporção, que seria do tamanho do planeta Terra, não teria o mesmo objetivo o Irã, que, segundo os Estados Unidos, teria realizado teste de mísseis balísticos capazes de transportar uma ogive nuclear, chamando-o de 'perigoso e preocupante'? Isso não é violação de uma resolução das Nações Unidas? Desde a Guerra Fria entre EUA e a extinta URSS, os conflitos entre nações foram marcados por avanços tecnológicos e muita informação. E, como em qualquer guerra, informação é tudo. Forjá-la ou não faz parte de qualquer estratagema. Estaria com isso o Irã contrapondo-se às grandes potências mundiais? Não estou dizendo que os americanos são santos nessa história. Muito pelo contrário. Porém, o teste balístico, que foi denunciado também por França e Grã-Bretanha, concomitantemente à dificuldade em obter informações acerca de sua veracidade, impõe um certo ceticismo em parte da comunidade internacional que deve ser sempre observado com ressalvas. As denúncias existem. Mas também há dúvidas e descrenças no potencial dos iranianos para tamanho estrago. Porém, convenhamos, Hiroshima e Nagasaki, no Japão, não nos mostraram perfeitamente do que o ser humano é capaz?"


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