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Estado de Minas

Espaço do leitor


postado em 19/11/2018 11:48

AUTÓGRAFOS
Atitude de cantora
é questionada

Mauro Messias
Belo Horizonte

“Em toda noite de autógrafos de livros que costumo ir, percebo sempre a alegria do autor em autografar sua obra para o leitor, e com o maior prazer se deixar fotografar com ele. Não foi o que vi no lançamento do livro da cantora Paula Fernandes. Apenas 300 pessoas podiam entrar, era proibido se aproximar da cantora e, muito menos, permitidas selfies, vídeos e áudios na mesa de autógrafos. Tanta restrição que eu fiquei a pensar que só faltaram proibir de ler o livro.”


MESMICE
Críticas às notícias
da TV e do rádio

Mario A. Dente
São Paulo

“Assistir ao noticiário na TV e ouvir notícias nas rádios é uma perda de tempo. Os assuntos são sempre os mesmos há muitos anos: assassinatos, estupros, roubos. E, claro, no lado político, denúncias, superfaturamentos, obras pagas e não concluídas, mais impostos, déficits na educação, saúde, segurança, rombo nas contas públicas, a Lava-Jato descobrindo novo roubos e mandando prender políticos e os tribunais de Contas nada descobrindo. As leis que fiscalizam os três poderes não existem, ou não são respeitadas. Não vivemos numa democracia, mas numa cleptocracia.”


DÍVIDAS
Análise sobre perdas
com a Lei Kandir

Ivan Silva
Itabira – MG

“Em 1996, o então presidente Fernando Henrique Cardoso (FHC), com uma canetada, assinou um decreto, triplicando o valor do royalty do petróleo a ser pago, para ajudar determinados estados. Com a mesma caneta, assinou a Lei Kandir, dando um prejuízo incalculável ao estado de Minas Gerais, obrigado a recorrer à Justiça para ser ressarcido pelo governo federal, que ficou de repor as perdas de R$ 150 bilhões. Mesmo o processo sendo transitado em julgado, Minas não conseguiu receber nada. Agora, estão falando em renegociar a dívida do estado. Todo cuidado é pouco. A última vez que houve renegociação de dívidas, o estado de São Paulo negociou em separado e levou vantagem sobre os demais estados, o que foi questionado pelo falecido governador Itamar Franco.”

MÚSICA
Elogio a nova maneira
de divulgar poemas

Luiz Carlos Amorim
Florianópolis

“Mais uma iniciativa interessante e meritória para popularizar a poesia. Ao invés de distribuir a poesia impressa, ou exibi-la em varais como se fosse roupa, no meio do caminho do leitor, ou ainda recitá-la em lugares diversos, que são as maneiras mais tradicionais de apresentar esse gênero literário, além do novo suporte muito democrático que é a internet, nos dias de hoje, descobriu-se uma nova maneira de levar poemas até o público. São os ‘poemas sonoros’, inventados por um grupo de Joinville, que seleciona peças das obras de poetas catarinenses e os entrega a compositores da cidade para musicá-los. Então esse grupo canta os poemas musicados para o público. Não é uma boa iniciativa? Eu tenho um poema musicado por um maestro pernambucano e sei que esse é um recurso belíssimo, aliar música à poesia, integrar música ao poema. A música ‘O Natal que eu quero’ é meu cartão de Natal, que envio todo ano por e-mail a amigos e para a família. Não que já não existam poemas de poetas consagrados musicados por grandes compositores, gravados por grandes nomes da música popular brasileira. Mas é uma grande ideia, sem dúvida nenhuma, pegar os poemas de poetas catarinenses e torná-los letras de músicas, para tornar a poesia catarinense mais conhecida e apreciada. É a descoberta de um novo caminho para fazer a poesia chegar até o leitor. E precisamos de novas alternativas para tornar a poesia um gênero mais lido, mais apreciado. Porque a poesia é necessária. Sem poesia, o mundo é mais duro, mais cruel, menos sensível e menos humano. Então, poetas-compositores-cantores, como Pierre Aderne, continuem fazendo seu trabalho de levar a sua poesia até nossos ouvidos, caminho para o coração.”


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