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Estado de Minas VIOLÊNCIA

Homem esfaqueia sete pessoas em hospital e é morto pela polícia

O crime ocorreu no Hospital Municipal José Nigro Neto; foram atingidos funcionários e pacientes, segundo informou a polícia militar em nota


07/04/2023 14:42 - atualizado 07/04/2023 17:45

Fachada do Hospital Municipal José Nigro Neto
O homem procurou atendimento no Hospital Municipal José Nigro Neto, em Américo Brasiliense, interior de São Paulo (foto: Reprodução/Internet)
Um homem entrou em um hospital procurando atendimento e acabou ferindo sete pessoas com uma faca em Américo Brasiliense, interior de São Paulo. Ele foi morto pela polícia após fazer uma pessoa refém.


O homem procurou atendimento no Hospital Municipal José Nigro Neto e aparentava estar nervoso. Segundo o major da PM Alan Esteves Fernandes Gouvêa, um médico chegou a passar um medicamento para ele.


"Em determinado momento, ele sacou uma faca e começou a esfaquear pessoas", relatou o major Gouvêa em entrevista a jornalistas em frente ao hospital.


Foram atingidos funcionários e pacientes, informou a polícia militar em nota.

 

O autor do ataque saiu do hospital e foi flagrado tentando atingir mais uma pessoa. A oitava vítima seria uma enfermeira que chegava para trabalhar. O homem a fez refém, e uma equipe de polícia que passava pela região começou a negociar a liberação da vítima.


Um policial fez um disparo assim que a refém conseguiu se afastar do homem. Segundo nota da PM, ele ameaçava "diversas vezes" atingir a enfermeira no pescoço. O autor do ataque chegou a ser socorrido, mas não resistiu.


Apenas uma das vítimas segue internada e se encontra em estado grave. Um médico da unidade que foi atingido precisou passar por cirurgia, mas a PM não informou se o estado atual.


A reportagem procurou a Prefeitura de Américo Brasiliense para informações sobre os feridos e aguarda retorno.

 


Segundo a PM, a ocorrência foi encaminhada ao distrito policial local, mas a principal hipótese é que se trata de uma ação isolada. Na coletiva aos jornalistas, o major Alan Gouvêa afirmou que o homem era conhecido na região por fazer uso de drogas.

 


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