
Um dos mais conhecidos e premiados fotógrafos brasileiros, com atuação de destaque na área da política o profissional, ao longo da vida, fez cliques de presidentes da República e dos bastidores do poder, bem como da economia e de eventos pelos mais de 60 países por onde passou, fazendo coberturas presidenciais, papais e esportivas, como Copas do Mundo e Jogos Olímpicos.
A obra dele é conhecida como um olhar crítico da história recente do Brasil, registrando presidentes e personalidades políticas desde o período da ditadura militar.
A obra dele é conhecida como um olhar crítico da história recente do Brasil, registrando presidentes e personalidades políticas desde o período da ditadura militar.
Carreira
Mineiro, nascido em 8 de fevereiro de 1950 em Janaúba, veio com a família para Brasília na época da inauguração da cidade na qual morou e trabalhou até o fim da vida.
Autodidata, teve começo precoce na profissão, iniciando como laboratorista da sucursal do jornal carioca "Última Hora", aos 14 anos, para o qual passou a fotografar dois anos mais tarde.
Autodidata, teve começo precoce na profissão, iniciando como laboratorista da sucursal do jornal carioca "Última Hora", aos 14 anos, para o qual passou a fotografar dois anos mais tarde.
Entre os outros veículos por onde passou, estão o jornal "O Globo", onde se firmou profissionalmente, trabalhando lá entre 1968 e 1982. O reconhecimento maior do trabalho dele veio depois, quando foi para a revista "Veja", periódico no qual atuou por 16 anos e foi editor de fotografia, em São Paulo.
Nos anos 1990, retorna a Brasília, onde foi chefe do escritório local da revista "Caras". Depois, retorna a trabalhar para a "Veja", dessa vez como repórter fotográfico. Somando todo o período que trabalhou para a revista, Orlando Brito emplacou o impressionante número de 113 capas.
No "Jornal do Brasil", teve breve passagem no fim da década de 1980.
Nos anos 1990, retorna a Brasília, onde foi chefe do escritório local da revista "Caras". Depois, retorna a trabalhar para a "Veja", dessa vez como repórter fotográfico. Somando todo o período que trabalhou para a revista, Orlando Brito emplacou o impressionante número de 113 capas.
No "Jornal do Brasil", teve breve passagem no fim da década de 1980.
Recentemente, dirigia sua própria agência de notícias, a ObritoNews e ministrava cursos, workshops para grupos em empresas e aulas em universidades, faculdades e escolas de comunicação e jornalismo.
*Estagiário sob a supervisão de Vinicius Nader
