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Estado de Minas FENÔMENO

Câmeras registram passagem de meteoro em três estados brasileiros

Quanto maior o objeto, mais luminoso será o meteoro. As imagens podem ser vistas no site do Clima ao Vivo


19/11/2021 22:12

Meteoro na BA, SE e PE
Meteoro explosivo na Bahia, Sergipe e Pernambuco (foto: Reprodução Clima ao Vivo)

Ao menos 11 municípios da Bahia, de Sergipe e de Pernambuco registraram a passagem de meteoro na noite desta quinta-feira (18). Os registros foram feitos nos municípios baianos de Iguaí, Irecê, Curaçá, Seabra, Salvador, Paulo Afonso e Feira de Santana. Câmeras também flagraram o fenômeno em três cidades de Sergipe:  Aracaju, São Crisóvão e Monte Alegre de Sergipe, além de Santa Maria da Boa Vista, no estado de Pernambuco. 

As imagens podem ser vistas no site do Clima ao Vivo.

Segundo o astrônomo e diretor da Rede Brasileira de Observação de Meteoros (Bramon, na sigla em inglês), Marcelo Zurita, asteroides, meteoros e cometas orbitam o Sol em uma velocidade altíssima, entre 40 mil e 266 mil quilômetros por hora. 

"Quando atingem a atmosfera da Terra nessa velocidade, mesmo fragmentos tão pequenos quanto um grão de areia são capazes de aquecer instantaneamente os gases atmosféricos, gerando um fenômeno luminoso chamado de meteoro. Então, o meteoro é apenas o fenômeno luminoso, nada mais. Meteoro não é sólido, não é líquido e nem gasoso, é apenas luz. Popularmente, o meteoro é também chamado de estrela cadente", explica o astrônomo.

De maneira geral, segundo astrônomos, quanto maior o objeto, mais luminoso será o meteoro. E quando sua luminosidade supera o brilho de Vênus, o meteoro é comumente chamado de fireball ou bola de fogo. Algumas vezes, dependendo também da velocidade e do ângulo de entrada, o meteoroide ou asteroide é grande o suficiente para atingir as camadas mais densas da atmosfera. Nesses casos, além de formar uma bola de fogo mais espetacular, o meteoro geralmente termina com um evento explosivo. Esse tipo de meteoro também é chamado de bólido

Especialistas da Clima ao Vivo, Climatempo e Bramon analisam as principais imagens capturadas por câmeras de monitoramento climático e astronômico.


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