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Estado de Minas PLANO DE VACINAÇÃO

VÍDEO: Zé Gotinha é um dos únicos a usar máscara e se esquiva de Bolsonaro

No lançamento do Plano Nacional de Operacionalização da Vacina contra a COVID-19 nesta quarta-feira (16/12), o personagem virou meme


16/12/2020 12:49 - atualizado 16/12/2020 13:17

Zé Gotinha ao lado do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e ministro da saúde, general Eduardo Pazuello(foto: Reprodução/Twitter)
Zé Gotinha ao lado do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e ministro da saúde, general Eduardo Pazuello (foto: Reprodução/Twitter)
Durante a cerimônia de lançamento do Plano Nacional de Operacionalização da Vacina contra a Covid-19 nesta quarta-feira (16/12), o personagem Zé Gotinha chamou a atenção nas redes sociais. Isso porque ele se esquivou da mão do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na tentativa de um cumprimento.

Além disso, o personagem foi um dos únicos a usar máscara no evento, em meio a uma aglomeração no Palácio do Planalto com Bolsonaro e o ministro da Saúde, general Eduardo Pazuello. O uso do acessório de segurança contra o novo coronavírus foi dispensado por muitos na sede do governo federal.
 
 
O Zé Gotinha é um personagem brasileiro criado para as campanhas de vacinação contra o vírus da poliomielite com o objetivo de tornar o evento mais atraente para as crianças. 

Nas redes sociais, o personagem virou meme pelo gesto de desprezo ao presidente. Confira:

 
 
 

Plano de vacinação

O governo federal lançou nesta quarta-feira (16/12), uma nova versão do plano nacional de imunização contra a COVID-19. No documento não consta a estimativa de data para começo da vacinação, mas o Ministério da Saúde afirma já negociar cerca de 350 milhões de doses de imunizantes para 2021, sendo que a imunização deve exigir duas aplicações em cada pessoa.

Em evento no Palácio do Planalto no que anunciou o novo plano, o presidente Jair Bolsonaro adotou um tom de conciliação em seu discurso. "Se algum de nós extrapolou, ou exagerou, foi no afã de buscar solução", afirmou o presidente. Na terça-feira (15/12), em entrevista à Band TV, Bolsonaro disse que não iria se vacinar, numa declaração que foi criticada por especialistas por desestimular a imunização no País.

Na nova versão do plano apresentada nesta quarta-feira, o governo passa a afirmar que está negociando a compra da Coronavac, vacina desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac e o Instituto Butantan. O órgão é ligado ao governo paulista, comandado por João Doria (PSDB), adversário político de Bolsonaro.

O plano mantém quatro fases de vacinação de grupos prioritários, sendo que as três primeiras devem imunizar 49,65 milhões de pessoas. Nessa etapa inicial, a ideia é usar doses da vacina de Oxford/AstraZeneca, que será fabricada pela Fiocruz, além de aplicar a vacina da Pfizer em profissionais de saúde de capitais e regiões metropolitanas que atuaram na pandemia. A ideia é receber 2 milhões de doses da Pfizer no primeiro trimestre de 2021. 

O governo também volta a considerar a população carcerária como parte do grupo prioritário para vacinação.
 
* Estagiária sob supervisão da subeditora Ellen Cristie. 


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