A Universidade de Oxford e a farmacêutica AstraZeneca devem pedir autorização para o uso emergencial da vacina no Brasil. A decisão aconteceu após uma análise preliminar que comprovou até 90% de eficácia do medicamento, desenvolvido pelas empresas, contra a COVID-19.
Alguns representantes da Oxford e da AstraZeneca devem ter uma reunião na tarde desta segunda-feira (23) com o Ministério da Saúde, Fundação Oswaldo Cruz e Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). As informações são do jornal O Globo.
Alguns representantes da Oxford e da AstraZeneca devem ter uma reunião na tarde desta segunda-feira (23) com o Ministério da Saúde, Fundação Oswaldo Cruz e Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). As informações são do jornal O Globo.
A vacina é a quarta no mundo a apresentar resultados preliminares de eficácia, mas é a única delas que já tem acordo fechado com o governo federal para compra e distribuição no Brasil.
Segundo a reportagem, caso aprovada, a vacina deve chegar à população brasileira já em janeiro de 2021. Para liberação, além da autorização da Anvisa é preciso que as 30 milhões de doses esperadas para janeiro cheguem ao país.
No próximo ano, com a transferência da tecnologia para o Brasil, a Fiocruz deve começar a produzir o medicamento.
Ainda segundo o jornal, a dosagem a ser aplicada na população será a mesma que demonstrou a mais alta eficácia constatada nos estudos: meia dose na primeira aplicação e uma dose inteira na segunda.
* Estagiária sob supervisão da subeditora Ellen Cristie.