(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Mãe e padrasto são impedidos de ir a velório de Joaquim

Eles são os principais suspeitos pela morte da criança e estão presos


postado em 11/11/2013 15:49 / atualizado em 11/11/2013 15:51

O corpo do menino Joaquim Ponte Marques, de 3 anos, está sendo velado no Cemitério Municipal de São Joaquim da Barra (SP), cidade natal da sua mãe, a psicóloga Natália Ponte, de 29 anos. O enterro está marcado para as 14 horas. Familiares, amigos e moradores lotam as dependências do cemitério. A mãe de Joaquim e o padrasto, Guilherme Longo, de 28 anos, foram impedidos pela Justiça de acompanhar o velório e o enterro. O casal está preso. O corpo do menino, que morava em Ribeirão Preto e estava desaparecido desde terça-feira, 5, foi encontrado no domingo, 10 boiando no Rio Pardo, em Barretos, no interior de São Paulo.

No velório, alguns dos presentes ensaiam gritos de revolta, outros batem palmas e rezam. No caixão, que está lacrado, foi colocada uma foto do garoto. Necropsia feita pelo Instituto Médico-Legal (IML) de Barretos comprovou que Joaquim foi jogado morto no Córrego Tanquinho. Seu pulmão não tinha água, o que descarta a possibilidade da morte por afogamento.

Há informações de que Natália estaria presa na cadeia feminina do Jardim Guanabara, em Franca (SP), e, chorando muito, teria dito a algumas detentas que não tinha nada a ver com a morte do filho e que a culpa seria do padrasto. A Justiça decretou na noite de domingo a prisão temporária de Natália e de Longo. O casal ficará preso por 30 dias.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as notícias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, faça seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)