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Estado de Minas

Instituto Royal diz em vídeo que vai retomar testes e nega uso de animais para cosméticos


postado em 23/10/2013 17:43 / atualizado em 23/10/2013 18:16




Em vídeo de quatro minutos divulgado nesta quarta-feira pelo Instituto Royal , a gerente geral, Sílvia Ortiz, pediu apoio à sociedade para retomar as atividades.  Ortiz negou que testes de cosméticos sejam feitos em animais e afirmou que o uso deles é somente para fins médicos.

O instituto está sem funcionar desde sexta-feira quando foi invadido e depredado por ativistas para a retirada de 178 cães da raça beagle usados em testes de medicamentos. "Nós persistiremos pela fé que temos na relevância das pesquisas que fazemos", afirmou.

O vídeo foi feito como uma resposta à mobilização de ativistas pelas redes sociais para fechar o instituto. Ortiz ainda destacou que os ativistas inventam mentiras a respeito do trabalho realizado pelo instituto.

De acordo com Ortiz,  o instituto fazia testes de segurança para medicamentos e fitoterápicos para tratamento e cura de diversas doenças, como câncer, diabetes, hipertensão e epilepsia, bem como para o desenvolvimento de antibióticos e analgésicos.

No vídeo, Sílvia também destaca a importância da unidade de estudos científicos para o Brasil, já que a transferência para outro país acarretaria em perda de empregos.

Ela  também rebate as denúncias de maus tratos, alegando que os beagles contavam com a assistência de nove veterinários, tinham alimentação saudável a atividades recreativas. E depois eram levados à adoção. Ela diz que ação dos manifestantes coloca em risco o desenvolvimento na área de saúde no País e pode levar a pesquisa para outros países, prejudicando a comunidade científica nacional.







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