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Estado de Minas

"Essa história é absurda", diz acusada de matar coronel Ubiratan


postado em 06/11/2012 18:30 / atualizado em 06/11/2012 17:52

A advogada Carla Cepollina, acusada de matar o coronel Ubiratan, em 2006, disse durante depoimento que a acusação é absurda. "Essa história é absurda. Quando saí da casa dele, ele estava dormindo", afirmou Carla durante o segundo dia de julgamento, na tarde desta terça-feira.

De acordo com o Tribunal de Justiça de SP, a acusada começou a ser interrogada por volta das 17h 30 e contou que não estava no apartamento do coronel, com quem tinha um relacionamento, no momento em que ele foi morto com um tiro no abdômen. A arma usada no crime, um revólver de calibre 38, era do próprio coronel.

Na segunda-feira uma vizinha de Ubiratan presou depoimento e contou ter ouvido gritos e uma discussão no apartamento dele. O delegado que investigou o caso também foi ouvido e apresentou as provas do inquérito.

Ainda serão ouvidas sete testemunhas do caso, quatro de defesa e três de acusação. A previsão inicial é de que o julgamento termine na sexta-feira.


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