A advogada Carla Cepollina, acusada de matar o coronel Ubiratan, em 2006, disse durante depoimento que a acusação é absurda. "Essa história é absurda. Quando saí da casa dele, ele estava dormindo", afirmou Carla durante o segundo dia de julgamento, na tarde desta terça-feira.
Na segunda-feira uma vizinha de Ubiratan presou depoimento e contou ter ouvido gritos e uma discussão no apartamento dele. O delegado que investigou o caso também foi ouvido e apresentou as provas do inquérito.
Ainda serão ouvidas sete testemunhas do caso, quatro de defesa e três de acusação. A previsão inicial é de que o julgamento termine na sexta-feira.