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Estado de Minas

Ministério da Saúde autoriza liberação de R$15,6 milhões para UPAs no Rio de Janeiro

Em média, serão liberados R$3 milhões para cada unidade


postado em 10/09/2012 07:23 / atualizado em 10/09/2012 08:34

Brasília – O Ministério da Saúde autorizou nesta segunda-feira a liberação de R$ 15,6 milhões para seis unidades de Pronto-Atendimento (UPAs) no Rio de Janeiro e nos municípios de Três Rios, no interior do estado, e São Gonçalo, na região metropolitana da capital, além de Nilópolis, na Baixada Fuminense. Na capital, as unidades beneficiadas ficam em Jacarepaguá, Realengo e Botafogo.

Em média, serão liberados R$3 milhões para cada unidade, com exceção de Botafogo que receberá R$ 600 mil. As seis portarias, assinadas pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, estão publicadas na edição de hoje do Diário Oficial da União, Seção 1, páginas 34 a 36.

O texto completo das portarias pode ser acessado no endereço https://www.in.gov.br/visualiza/index.jsp?data=10/09/2012&jornal=1&pagina=34&totalArquivos=136.

Na última quinta-feira, o ministério autorizou a liberação de R$ 16,2 milhões para sete UPAs do Rio e do município de São Gonçalo. Foram beneficiadas as unidades de Copacabana, Irajá, da Penha, de Ricardo de Albuquerque, da Ilha do Governador e do Engenho Novo.

Em agosto, o governo anunciou a decisão de ampliar o número de UPAs em todo o país. No último dia 23, portaria do Ministério da Saúde aumentou o valor dos recursos repassados ao governo do estado do Rio, destinados às unidades de Pronto-Atendimento, de R$ 154,4 milhões, por ano, para R$ 244 milhões.

No total, há 213 UPAs, das quais 54 estão no Rio de Janeiro – na capital, região metropolitana, nas regiões serrana, do mar e no interior. De acordo com dados do governo fluminense, as unidades, até o mês passado, atenderam a mais de 14 milhões de pessoas.

A proposta das UPAs é funcionar 24 horas, todos os dias da semana. Há médicos, equipe de enfermagem, equipamentos de raio X, laboratórios para exames, leitos para os pacientes que precisam ficar em observação e até pequenas unidades de Terapia Intensiva (UTIs).


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