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Estado de Minas

Brasil já tem mais de 155 mil mortos por COVID-19 após registro de mais 565 óbitos

Confira os números mais recentes sobre a pandemia no país


21/10/2020 18:29 - atualizado 21/10/2020 19:51

Homenagem em Brasília às mais de 100 mil pessoas que perderam a vida para a covid-19 no país; marca foi ultrapassada em agosto(foto: REUTERS/Adriano Machado)
Homenagem em Brasília às mais de 100 mil pessoas que perderam a vida para a covid-19 no país; marca foi ultrapassada em agosto (foto: REUTERS/Adriano Machado)
O coronavírus já infectou pelo menos 5.298.772 pessoas e levou 155.402 delas a óbito no Brasil, segundo o boletim mais recente do Ministério da Saúde, divulgado nesta quarta-feira (21/10).

 

Deste total, 24.818 casos da doença e 565 óbitos foram registrados nas últimas 24 horas. O Estado com o maior número de vítimas é São Paulo (38.371), seguido por Rio de Janeiro (19.945) e Ceará (9.227).

 

O país continua como o segundo do mundo com maior número de mortes na pandemia do novo coronavírus, depois apenas dos Estados Unidos, que têm mais de 220 mil mortes pela COVID-19, segundo levantamento da Universidade Johns Hopkins.

 

O Brasil foi superado em número de casos, entretanto, pela Índia (7,5 milhões), agora em segundo lugar depois dos Estados Unidos (8,2 milhões de casos).

 



Pandemia

O primeiro registro do coronavírus no Brasil foi em 26 de fevereiro. Um empresário de 61 anos, que mora em São Paulo (SP), foi infectado após retornar de uma viagem, entre 9 e 21 de fevereiro, à região italiana da Lombardia, a mais afetada do país europeu que tem mais casos fora da China.

 

O novo coronavírus, que teve seus primeiros casos confirmados vindos da China no final de 2019, é tratado como pandemia pela OMS desde 11 de março.

 

As taxas de mortalidade pelo coronavírus têm variado consideravelmente de país para país, também segundo a Johns Hopkins. Enquanto locais como Bélgica, Reino Unido e Itália têm entre 14% e 16% de mortos entre os infectados, essa taxa tem sido de cerca de 6% em países como EUA e Brasil.

 

Estudos apontam que a grande maioria dos casos do novo coronavírus apresenta sintomas leves e pode ser tratado nos postos de saúde ou em casa.

 

Mas, entre aqueles que são hospitalizados, o tempo de internação gira em torno de três semanas, o que gera um impacto sobre os sistemas de saúde, de acordo com a pasta, já que os leitos de unidades de tratamento intensivo (UTI) ficam ocupados por um longo tempo, gerando uma crise de escassez de leitos em diversos Estados e municípios brasileiros.

 







(foto: BBC)
(foto: BBC)

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(foto: BBC)

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