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Estado de Minas

Brasil registra 729 mortes e 27,7 mil novos casos de COVID-19 em 24 horas

Confira os números mais recentes sobre a pandemia no país


08/10/2020 19:09 - atualizado 08/10/2020 20:07

Homenagem em Brasília às mais de 100 mil pessoas que perderam a vida para a covid-19 no país; marca foi ultrapassada em agosto(foto: REUTERS/Adriano Machado)
Homenagem em Brasília às mais de 100 mil pessoas que perderam a vida para a covid-19 no país; marca foi ultrapassada em agosto (foto: REUTERS/Adriano Machado)
O Brasil registrou nas últimas 24 horas 729 óbitos por COVID-19 e 27.750 novos casos da doença, de acordo com os números divulgados pelo Ministério da Saúde nesta quinta-feira (08/10).

 

No total, o país contabiliza 148.957 óbitos e 5.028.444 de diagnósticos positivos.

 

O Estado com o maior número de vítimas é São Paulo (36.884), seguido por Rio de Janeiro (19.110) e Ceará (9.111).

 

O Brasil ultrapassou a marca de 100 mil mortes por COVID-19 no dia 8 de agosto e continua como o segundo país do mundo com maior número de mortes na pandemia do novo coronavírus, depois apenas dos Estados Unidos, que têm mais de 212 mil mortes pela COVID-19, segundo levantamento da Universidade Johns Hopkins.

 

O Brasil foi superado em número de casos, entretanto, pela Índia (6,8 milhões), agora em segundo lugar depois dos EUA (7,5 milhões de casos).

 



Pandemia

O primeiro registro do coronavírus no Brasil foi em 26 de fevereiro. Um empresário de 61 anos, que mora em São Paulo (SP), foi infectado após retornar de uma viagem, entre 9 e 21 de fevereiro, à região italiana da Lombardia, a mais afetada do país europeu que tem mais casos fora da China.

 

O novo coronavírus, que teve seus primeiros casos confirmados vindos da China no final de 2019, é tratado como pandemia pela OMS desde 11 de março.

 

As taxas de mortalidade pelo coronavírus têm variado consideravelmente de país para país, também segundo a Johns Hopkins. Enquanto locais como Bélgica, Reino Unido e Itália têm entre 14% e 16% de mortos entre os infectados, essa taxa tem sido de cerca de 6% em países como EUA e Brasil.

 

Estudos apontam que a grande maioria dos casos do novo coronavírus apresenta sintomas leves e pode ser tratado nos postos de saúde ou em casa.

 

Mas, entre aqueles que são hospitalizados, o tempo de internação gira em torno de três semanas, o que gera um impacto sobre os sistemas de saúde, de acordo com a pasta, já que os leitos de unidades de tratamento intensivo (UTI) ficam ocupados por um longo tempo, gerando uma crise de escassez de leitos em diversos Estados e municípios brasileiros.

 







(foto: BBC)
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(foto: BBC)

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