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Estado de Minas ABALOU, SACUDIU, BALANÇOU

Show de Taylor Swift causa tremor de terra nos Estados Unidos

Tremores de terra de 2,3 graus foram registrados no local do show por sismômetro da cidade de Seattle


28/07/2023 15:02 - atualizado 28/07/2023 16:05
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Taylor Swift cantando com violão
Show de Taylor Swift provoca pequeno terremoto (foto: Instagram/Reprodução)

Depois de duas noites de shows da "The Eras Tour" de Taylor Swift no estádio Lumen Field, em Seattle, os fãs da cantora causaram uma atividade sísmica equivalente a um terremoto de magnitude 2,3, de acordo com a sismóloga Jackie Caplan-Auerbach.

 

O “Swift Quake”, como foi chamado, foi comparado ao “Beast Quake” de 2011, quando os torcedores do time de futebol americano, Seattle Seahawks, explodiram após um impressionante touchdown do running back Marshawn “Beast Mode” Lynch. As duas comemorações foram detectadas no mesmo sismômetro, disse a especialista à CNN.

 

Caplan-Auerbach, que trabalha como professora de geologia na Western Washington University, viu a comparação em um grupo de terremotos do noroeste do Pacífico que ela faz parte no Facebook e imediatamente começou a trabalhar.

 

“Peguei os dados de ambas as noites do show e percebi rapidamente que eram claramente o mesmo padrão de sinais”, disse ela, acrescentando: “Se eu os sobrepuser, eles são quase idênticos”.

 

A principal diferença entre os shows dos dias 22 e 23 de julho, além das músicas surpresa que Swift costuma apresentar, é de aproximadamente 26 minutos. “Pesquisei e descobri que o show de domingo estava atrasado cerca de meia hora, então isso acrescenta”, disse Caplan-Auerbach.

 

sismógrafo
Medição de sismógrafo após 2 dias de shows de Taylor Swift (foto: CNN/Reprodução)
 

 

Embora a diferença de magnitude entre "Beast Quake" e "Swift Quake" seja de apenas 0,3, Jackie disse que os Swifties derrotaram os torcedores dos Seahawks. “O tremor foi duas vezes mais forte do que ‘Beast Quake’. É absolutamente o dobro.”

 

“A principal diferença é a duração do tremor”, explicou. “Torcer após um touchdown dura alguns segundos, mas acaba diminuindo depois. É muito mais rápido do que um show. Para Taylor Swift, coletei cerca de 10 horas de dados em que o ritmo controlava o comportamento. A música, os alto-falantes, a batida. Toda essa energia pode penetrar no solo e sacudi-lo.”

 

A própria Taylor Swift sentiu a energia de seus Swifties de Seattle e agradeceu ao público em um post no Instagram, “todos os aplausos, gritos, pulos, danças e cantos a plenos pulmões. Esse foi genuinamente um dos meus fins de semana favoritos de todos os tempos”, escreveu ela na legenda.

 

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Após Seattle, Swift segue para Santa Clara, no norte da Califórnia, e continua com seis shows em Los Angeles no próximo mês para encerrar sua turnê nos Estados Unidos. A temporada internacional da turnê, começa com um show na Cidade do México em 24 de agosto.

 

A loirinha vem ao Brasil com a "The Eras Tour", sua primeira turnê em cinco anos, entre os dias 17 e 26 de novembro com um total de 6 shows no Rio de Janeiro e São Paulo.

 

Taylor Swift em show
Swiftvirá ao Brasil em novembro com a The Eras Tour (foto: Instagram/Reprodução)
 

 
*Estagiária com supervisão do subeditor Diogo Finelli.


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