No jogo de ida, na semana passada, o Stuttgart já tinha vencido em casa por 3 a 0.
Jogando de sua torcida no Volksparkstadion, o Hamburgo alimentou as esperanças de finalmente voltar à elite ao abrir o placar logo aos seis minutos com o meia Sonny Kittel.
Mas no segundo tempo, o francês Enzo Millot (48' e 64') e o congolês Silas Katompa Mvumpa (90'+6) marcaram os gols da virada do Stuttgart.
Desde que o modelo de repescagem entre o terceiro colocado da segunda divisão e o 16º da primeira foi introduzido, apenas três times da divisão inferior conseguiram subir: Nuremberg, em 2009; Fortuna Düsseldorf, em 2012; e Union Berlin, em 2019.
Para o Hamburgo, um dos clubes mais tradicionais do futebol alemão (seis vezes campeão da Bundesliga e campeão da Copa da Europa de 1983 - atual Liga dos Campeões), os últimos dez dias foram um pesadelo.
Depois de vencer o Sandhausen por 1 a 0 na última rodada, a equipe estava na vice-liderança da segunda divisão, que garantia o acesso automático à elite.
Mas quando seus torcedores já tinham invadido o gramado para comemorar, o Heidenheim virou sobre o Regensburg (3 a 2) com dois gols nos acréscimos e empurrou o Hamburgo para terceiro na tabela.
MUNIQUE