Durante o ataque, no sábado (25) à noite, 140 milhas náuticas ao oeste de Pointe Noire, os piratas conseguiram subir a bordo do "Monjasa Reformer" e "toda a tripulação se pôs a salvo na 'cidadela' (abrigo blindado)" da embarcação, indicou o proprietário.
Desde então, não houve comunicação com os marinheiros deste petroleiro, de 134 metros de comprimento e capacidade para 13.700 toneladas, acrescenta a empresa.
"As comunicações estão interrompidas, e estamos trabalhando com as autoridades locais para estabelecer contato com o petroleiro e entender a situação a bordo", afirmou o armador Monjasa, com sede em Fredericia, no oeste da Dinamarca.
No momento do incidente, relatado às 22h39 GMT, o navio estava imobilizado, disse a mesma fonte.
Os últimos contatos foram feitos pela empresa Montec Ship Management, que garantia a ligação operacional com o navio.
"Todos os nossos pensamentos vão para a tripulação e seus familiares", completa Monjasa, sem revelar a nacionalidade dos marinheiros.
COPENHAGA