"Faltam seis corridas, portanto seis oportunidades de vitória. Mas se não conseguirmos, não é o fim do mundo. Daremos a volta por cima", afirmou o piloto da Mercedes em Kuala Lumpur, na Malásia, durante a renovação do patrocínio entre a equipe alemã e a companhia petroleira Petronas até pelo menos 2029.
"Não é um período de seca. Acho que este ano foi um ano de crescimento. Foi uma boa experiência para todos", acrescentou Hamilton, de 37 anos.
Quatro vezes campeão entre 2017 e 2020 e vice no ano passado, atrás do holandês Max Verstappen, o britânico vive uma temporada complicada, com apenas 168 pontos e em sexto no campeonato de pilotos, 35 pontos atrás de seu companheiro de equipe e compatriota, George Russell, em quarto.
O líder do Mundial, Verstappen (335), já não pode ser alcançado Hamilton, que considera que a temporada 2022 é uma das mais duras de sua carreira. Ele e a Mercedes buscam a segunda posição no campeonato de construtores, "o objetivo final" deste ano.
Às vésperas do GP de Singapura, previsto para o próximo domingo, a equipe alemã está na terceira posição com 371 pontos, atrás da Red Bull (545) e Ferrari (406).
A corrida em Singapura é a 17ª prova do calendário da temporada da F1, que terminará no dia 20 de novembro em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos.
FERRARI N.V.
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KUALA LUMPUR
Hamilton diz que temporada sem vitórias não é "o fim do mundo"
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