Após o ataque, que ocorreu perto de Tubas, no Vale do Jordão, o exército prendeu dois suspeitos, anunciou o ministro da Defesa, Benny Gantz.
De acordo com o exército, um soldado ficou gravemente ferido e outros cinco, além de um civil, sofreram ferimentos leves.
A princípio, o Magen David Adom (Mada), o equivalente israelense da Cruz Vermelha, havia relatado que os socorristas estavam tratando "duas pessoas feridas por balas" e "três outras feridas por estilhaços de vidro". Os feridos foram levados para hospitais israelenses.
De acordo com Gantz, as forças de segurança começaram seu trabalho imediatamente e "encontraram os suspeitos do ataque".
O Exército disse que as forças de segurança continuam as buscas após a prisão de dois suspeitos armados.
O ataque não foi reivindicado no momento.
O movimento islâmico armado Hamas, no poder na Faixa de Gaza, descreveu a operação como "heroica".
Em 14 de agosto, um palestino disparou contra um ônibus no centro de Jerusalém, ferindo oito pessoas, incluindo cidadãos americanos.
JERUSALÉM