O suspeito, preso logo após o atentado que deixou dois mortos e 21 feridos, "tem um longo histórico de violência e ameaças" e o serviço de inteligência o tem em seu radar "desde 2015 devido a preocupações com sua radicalização" e seu pertencimento" a uma rede islâmica", disse o chefe dos serviços de inteligência, Roger Berg.
OSLO