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Estado de Minas INTERNACIONAL

Tiroteio em bar LGBTQIA+ na Noruega deixa pelo menos dois mortos

O 'London Pub' foi atacado na madrugada de sábado (25/6), pelo horário local


24/06/2022 23:29 - atualizado 24/06/2022 23:32

London Pub, em Oslo, na Noruega, após o ataque desta sexta-feira (24/6)
London Pub, em Oslo, na Noruega, foi atacado nesta sexta-feira (24/6) (foto: Javad PARSA / NTB / AFP )
Um bar LGBTQIA+, o London Pub, foi atacado a tiros em Oslo, capital da Noruega, nesta sexta-feira (24/6). De acordo com a polícia, pelo menos duas pessoas morreram, além de vários feridos. Um suspeito foi preso no local do crime.

 
Segundo o jornal norueguês "Aftenposten", oito pessoas foram enviadas ao hospital e três delas estão gravemente feridas.
 
Além disso, 14 pessoas foram encaminhadas para algumas unidades de saúde na região para acompanhar os ferimentos.
 
Outras 12 foram feridas levemente e só passaram pelo atendimento no local. 

O jornal ainda conversou com algumas testemunhas que estavam dentro do bar quando o tiroteio começou. “De repente, ouvimos tiros. A janela quebrou. A princípio pensei que alguém tinha jogado um copo de cerveja, mas não foi. As pessoas começaram a gritar e correr, e havia muitos no chão”, disseram.

Suspeito preso

Um suspeito foi preso e também recebeu atendimento no local. Apesar disso, a polícia não divulgou nenhum detalhe do homem. Também não foi informado se houve alguma motivação do crime.

Noruega aprovou casamento gay


A Parada do Orgulho, um destaque das celebrações da comunidade em Oslo, estava marcada para acontecer neste sábado (25/6). 

Além disso, vale lembrar que, no início deste ano, o primeiro-ministro Jonas Gahr Store marcou o 50º aniversário da Noruega descriminalizando as relações entre homens do mesmo sexo.
 
Ele aproveitou a oportunidade para se desculpar pelo tratamento passado à comunidade LGBTQIA.
 
“Peço desculpas pelo fato de as autoridades norueguesas terem transmitido, por meio de legislação, e também uma série de outras práticas discriminatórias, que o amor gay não era aceitável”, disse ele.


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